Crédulos oniscientes e conspiradores desconfiados. É o paradoxo da civilização da informação. Sabemos cada vez mais, mas entendemos cada vez menos. E a realidade nos escapa por todas as partes por excesso de detalhes. Inundados com imagens, notícias, informações, agências, newsletters, fóruns, chats, blogs, pop-ups, que a web derrama sobre nós como um rio imparável. Um download transbordante que bloqueia o nosso processador crítico.