Rolf Dobelli, no livro “A arte de pensar claramente”, afirma que, “sempre que fazemos alguma estimativa — o comprimento do rio, a densidade demográfica, o número de usinas nucleares — empregamos o uso da âncora. Pegamos algo conhecido e, a partir dele, nos arriscamos em algo desconhecido. De que outra maneira poderíamos realizar uma estimativa? […]
via Ancoragem — Cidadania & Cultura