Das profundezas culturais dos anos 1950, quando a revolução da década seguinte ainda era uma bomba esperando para explodir, um artista plástico foi capaz de compreender e significar o verdadeiro espírito da época que estava por vir. Ao transformar os ícones e símbolos da cultura de massa e de consumo (tão reproduzidos e copiados que pareciam não possuir valor único ou original) em obras de arte, Andy Warhol previu e fundou o futuro – do qual, hoje, vemos chegar os 30 anos de sua morte.
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