“Há demasiados Narcisos no mundo, pessoas enamoradas por si mesmas (…) Cientes do seu mérito, cheios de uma ideia que lhes é cara, passam a vida a admirar-se. Que será preciso para os curar de uma loucura que parece incurável? (…) Falar-lhes com a simplicidade da verdade” (Montesquieu, Eloge de la Sincérité, 1717). Nos tempos […]
via Avatar narcisista — Tendências do imaginário