Já tive a rosa do amor – rubra rosa, sem pudor. Cobicei, cheirei, colhi. Mas ela despetalou E outra igual, nunca mais vi. Já vivi mil aventuras, Me embriaguei de alegria! Mas os risos da ventura, No limiar da loucura, Se tornaram fantasia… Já almejei felicidade, Mãos dadas, fraternidade, Um ideal sem fronteiras – utopia! […]
via canção do sonho acabado — bálsamo benigno