
As notícias e testemunhos que ligam os agressores sexuais aos ambientes liberais alimentam o estigma face às sexualidades não convencionais e a falsa premissa de que a violência sexual é algo distante que se evita ao não explorar espaços sexualizados. Ao mesmo tempo, revisamos as dinâmicas heteropatriarcais que continuam a abundar na comunidade swinger e vizibilizamos boas práticas que colocam o desejo de todas as partes no centro.
Cultura ‘Swinger’: do terror sexual à subversão feminista