Pela flor, a bela flora chora
Implora vida que nada saciada
impedida é de seu rir adiante
pedinte por sua vida tão bela
Pela mão, a densa flora chora
ignora a força que é cortante
contante aço à ferir sua pele
expele as dores que mora nela
Pela tez rosácea pela altivez
vez ou outra deixou -se levar
amar todas e se encantar nela
Pela ausência de sua vida ida
ferida nesse tempo vivenciado
amado dia quando vira estrela
Um braço inspirador poeta, que me fez sair de minhas métricas e arriscar-me nas veredas dos sábios poetas, iludida pelo desejo de um dia igual à eles ser.
EM DIÁLOGO COM O POEMA “A FLOR” DE AUTORIA DE ANDRÉ LUIZ PINHEIRO.
ACESSO EM :