No momento em que a Humanidade se confronta com a crua realidade de se descobrir nessa permanente guerra que por muito tempo se negou, nesse silêncio amplamente quebrado por notícias de última hora e avisos de que uma bomba matou um anónimo mais em nome de ninguém que não algo material sem causa ou razão, no instante em que o feminismo se transmuta para ser igualdade sem género ou trejeito de fragilidade, no balanço da transformação Europeia em que a crítica se faz pela incapacidade em agradar às minorias feitas voz maioritárias surge na discórdia esse acto único que (re)define toda a carreira pública de alguém.
O título não deixa escape ilusório, muito menos a longa e extensa introdução. Falta agora dizer o porquê.
Frau Merkel, ser inexorável e injustificado, dona e merecedora de inúmeras críticas fortes e justas sobre um percurso político complexo defendendo a uma Alemanha possante…
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