Quando Donald Trump surgiu como o putativo candidato à cadeira do poder Democrático do farol da decência Governativa mundial (passo a hipotética e inadvertida piada), notei o surgimento do alt right e com ele essa esquizofrénica figura, o jornalista Britânico radicado nos Estados Unidos, Milo Yiannopoulos.
Não só o fiz porque Milo tem essa (mera) semelhança de se dizer um Conservador Liberal como eu, mas porque enraíza na sua génese o facto de ser homossexual assumido – e como! – e vocifera que “os Direitos Gays fizeram-nos mais burros, é tempo de voltarmos para o armário”.
Vejamos, eu não sou um estricto defensor do politicamente correcto, longe disso, mas não sonego a liberdade do individuo em detrimento de uma mera piada de estilo. O respeito ainda existe ainda que a jogada política seja feita.
Pois bem, para Milo não. Para ele tudo se trata – ou tratou
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