vou por aí não conto os dias foram são serão sempre dias conto risos e lágrimas por chorar os que se lavam em lágrimas não imaginam como é ficar sujo por falta delas conto as mãos as dadas as negadas as que nunca e as que sempre as do engano também conto sonhos e desilusões […]
via mãos de mar (39) — ahcravo gorim Blog