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Cá estamos, a comadre e eu, forrageiros, álacres feito palhaços ou circenses, a vida é bela, o amor é líndo, não de se jogar pela janela, isto é mais usual do que se pensa, calma, gente, olhe para o próprio umbigo, o modelo de ontem não serve de todo para o hoje, cá estamos, a chefinha e o subalterno, ambos ternos de dar gosto, de deixar orgulhosa a pequena família (pais, tias, irmãs, sobrinhos, primas e primos), e bem esperançosa a grande família (a showciedade), sempe querendo mais sangue, suor e lágrimas ou páginas de acertos cotidiários, porém, já que o amor tudo vence, derruba cercas e montanhas, e varre para longe as nuvens negras ou as rachaduras no teto e no chão do lar (bela e antiga palavrinha, ai ai), nós aqui nem nos…
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