“Ninguém sabe o que poderá acontecer com seus votos potenciais enquanto estiver no hospital, longe das ruas. Ninguém sabe o que vai acontecer depois que ele sumir da campanha”, avalia o jornalista Alex Solnik, colunista do 247; “O que também fragiliza a campanha é que ficou evidente que ele não tem vice confiável para assumir seu lugar. E como os votos são dele e não do partido ou da chapa, eles também estão na UTI. As pesquisas podem até garantir que ele está no segundo turno, mas os médicos não garantem”
Fonte: Não dá pra cravar Bolsonaro no segundo turno | Brasil 247