Nesta última segunda-feira – e, para esse texto, especificar o dia exato não importa – enquanto entro na sala de aula, dois alunos estão fazendo um snapchat de uma menina dormindo em classe. Com um pouco mais de cinco anos de experiência em sala de aula, tento levar no humor, digo que isso é normal, e que todo mundo dorme em algum lugar inesperado. E, como a maioria dos adolescentes, sempre com a resposta na ponta da língua, me rebatem dizendo algo como: EU NUNCA FARIA ISSO, EU TENHO CAMA EM CASA, UÉ.
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