Compartilhar
Image copyrightLara Paiva/Brechando
Image caption Protesto contra mortes de mulheres no Rio Grande do Norte
“Pa, pa, pa, pa”. O som dos tiros que mataram a diarista Mykaella Ruanna Fagundes, 21, no Rio Grande do Norte, é repetido pelo filho dela – órfão aos três anos. “Ele estava na hora que aconteceu (o crime)”, diz uma parente da vítima à BBC Brasil. “E sabe que a mãe não volta”.
Assim como Mykaella, outras vítimas, como Ana D’Ávila, 47, Roberta, 35, Josefa, 41, Franciscris, 24, Naiara, 18, Diana, 21, Edinete, 37, Emilia, 28, Socorro, 37 e Elidiane, 25, também não voltam. As 11 foram assassinadas em agosto.
Além de terem ocorrido no mesmo mês, os casos chamam atenção por uma característica comum: todos…
Ver o post original 1.537 mais palavras
