“Não me conformo com as medidas que o juiz Marcelo Betas determinou ao transferir o ex-governador Sérgio Cabral para um presídio federal de segurança máxima no Mato Grosso do Sul. Muito menos com o silêncio da imprensa, dos políticos, dos advogados, dos magistrados, enfim, de todos aqueles que deveriam estar indignados, mas entendem o fato como normal”, diz o colunista Alex Solnik; Trata-se de alguma coisa semelhante a degredo, o que não se via no Brasil desde que os generais mandaram, em 1968, o ex-presidente Jânio Quadros passar 120 dias “isolado”, no duplex 606, do Hotel Santa Mônica, no centro de Corumbá, por ter feito críticas ao regime militar, lembra o jornalista
Fonte: O que fazem com Cabral não se fazia na ditadura | Brasil 24/7
