I dream that I have found us both again,
With spring so many strangers’ lives away,
And we, so free,
Out walking by the sea,
With someone else’s paper words to say…
They took us at the gates of green return,
Too lost by then to stop, and ask them why-
Do children meet again?
Does any trace remain,
Along the superhighways of July?
Thomas Pynchon, Gravity’s Rainbow
Melhores momentos da vida de um poliglota
É verdade que, muito antes de ser levado para viver entre as bruxas contorcionistas, eu já havia sonhado com elas em seus balés formidáveis à hora do ocaso, sempre sobre aquelas dunas invisíveis que elas mesmas me deram a licença de poder ver, alguns morros depois que a vista da janela da casa da fazenda se abria, antes ou depois de irmos dormir.
Os grilos e as cigarras, insetos barulhentos que cantavam naqueles dias, costumavam…
Ver o post original 6.616 mais palavras
