Há dois dias, aviões norte-americanos mataram pelo menos 62 soldados sírios. Saíram, depois da reunião à porta fechada do Conselho de Segurança da ONU convocado pela Rússia para esclarecer esta questão, e optaram por lamentar junto aos jornalistas o sucedido e para afirmar que «seja qual for o resultado da investigação sobre este caso (!!), a aviação não o fez intencionalmente.» Esperar-se-iam desculpas à Síria e aos familiares dos soldados mortos. Isso não aconteceu. Terroristas do Estado Islâmico progrediram para o território ocupado pelos soldados sírios mortos.
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