Chuva na tarde escura. Lanterna e farol enguiçados. Paro em uma oficina. O mecânico – empregado, mal pago, explorado com salário aviltante e horário de trabalho extenuante – entoa defesa do patrão que me deixa perturbado. Escrevo de madrugada. A burrice daquele pobre coitado não me sai da cabeça. Leia. E chore.
Fonte: Pobre de direita: ele ganha 2 mil (por fora) e tem pena do patrão | Blog da Cidadania