(Uma versão da resenha abaixo foi publicada originalmente em A TRIBUNA de Santos em 02 de maio de 2017) “Se tivesse a tolice de se perguntar ”quem sou eu?” cairia estatelada e em cheio no chão. É que “quem sou eu?” provoca necessidade. E como satisfazer a necessidade? Quem se indaga é incompleto”. […]
via QUARENTA ANOS DA MAIS POPULAR OBRA DE CLARISSE LISPECTOR — MONTE DE LEITURAS: blog do Alfredo Monte
