Acreditei cegamente no Sagrado, era pura emoção onde jamais imaginei tantos amores sobre a mesma criação.
Desfrutei docemente o Sagrado, era pura conexão onde jamais imaginei tantas sabedorias sobre a mesma vida.
Questionei profundamente o Sagrado, era pura preocupação onde jamais imaginei tantas teorias sobre o mesmo tema.
Desacreditei piamente do Sagrado, era pura introspecção onde jamais imaginei tantos domínios sobre a mesma sina.
Busquei compulsivamente o Sagrado, era pura compulsão onde jamais imaginei tantos caminhos sobre a mesma busca.
Construí intuitivamente o Sagrado, era pura fruição onde jamais imaginei tantas descobertas sobre a mesma lua.
Permiti naturalmente o Sagrado, era pura iluminação onde jamais imaginei tantas amplitudes sobre o mesmo ser.
EM DIÁLOGO COM O POEMA “EU SOU!”, DE AUTORIA DE ROMEDRAV.
