“Temer ainda não se deu conta da encrenca em que se meteu ao admitir publicamente ter pedido dinheiro para o PMDB a Marcelo Odebrecht num jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014. Ele tenta se justificar com o argumento de que pediu dinheiro ‘legal’ e não ‘ilegal’, mas esquece que um prédio público, como é a residência oficial do vice-presidente da República, não é lugar para pedir dinheiro a ninguém, legal ou ilegal, para o partido do qual era o presidente”, destaca o colunista Alex Solnik; “Se essa parte da negociação com a Odebrecht, confessada por Temer, já é passível de punição, e punição severa que não pode ser menor do que a perda de seu cargo, a parte que ele nega, mas que seu melhor amigo já contou para Deus e o mundo, eleva a punição ao cubo”, alerta o jornalista
Fonte: Temer jogou seu nome na lama | Brasil 24/7