A quantidade de produtos de moda made in China é assustadora. Vou parecer ingênua, e talvez tenha sido, com o comentário a seguir, mas achei que o fast fashion no Brasil era avassalador até colocar meus pés em terras europeias. Parei de anotar os nomes na quinta ou sexta loja de fast fashion que descobri na Itália: são muitas, muitas mesmo! Mais do que podia imaginar a minha “vã filosofia”.
Cada uma dessas lojas recebe semanalmente uma quantidade enorme daquelas peças tão bonitinhas quanto ordinárias. E essas lojas estão cheias. Filas nos provadores, filas nos caixas, suas sacolas circulam por todos os pontos da cidade nas mãos de moradores locais ou turistas. Quando comecei a falar sobre consumo consciente de maneira aberta por aqui, pensei em trazer o assunto para debate de forma sutil. Mas a sutileza não combina com o atual cenário: uma indústria que escraviza da produção ao ponto de venda e…
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