Fernando Rosa
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, exerceu digna e corajosamente o poder para o qual foi eleito pelo voto popular. Ante mais uma tentativa de golpe parlamentar na região, enfrentou os golpistas e chamou o povo à resistência e à luta. “Nem golpe de Estado, nem intervenção estrangeira”, disse ele alto e bom som. Aliás, no meio do povo, mobilizado em defesa da democracia e da soberania.
Ao contrário do Brasil, onde as lideranças seguem fugindo do problema, Maduro deixou claro de onde vem o golpe, e quais são as suas intenções, como fez Erdogan na Turquia recentemente. E mais do que isso, mobilizou o povo, conclamou as Forças Armadas a defender a Pátria, foi até o Papa e abriu amplas negociações. A oposição e seus patrões norte-americanos espernearam, mas vão pensar duas vezes em promover uma guerra civil.
O “script” do golpe na Venezuela é o mesmo…
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