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anisio nogueira

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BLOG DO ANISIO

April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.

Stockholm — Håkan Dahlström Photography

August 27, 2016 12:20, von O LADO ESCURO DA LUA

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via Stockholm — Håkan Dahlström Photography




Passarinho verde

August 27, 2016 12:00, von O LADO ESCURO DA LUA

Carlos Emerson Junior

Que é isso, menino? Viu passarinho verde? Antigamente – e coloca antigamente nisso – usava-se muito a expressão, “viu passarinho verde?” que como acabei de descobrir quando escrevia esse artigo, não tem o mesmo sentido que usavam lá em casa.

Explico. Quando estava “atacado”, impossível, um chato mesmo, minha mãe, antes de partir para os “finalmentes”, perguntava se eu tinha visto passarinho verde. Como tínhamos um periquito verde na gaiola, o malcriado aqui respondia que sim e, invariavelmente, ganhava um cascudo de volta.

Pois é! Na verdade, a expressão se refere ao pessoal que, sem nenhum motivo aparente, manifesta exagerada alegria. Como todo o motivo tem um causa, o site “História e Suas Curiosidades” dá a explicação:

“Essa expressão surgiu no Brasil, no século XIX. (…) Na época do Brasil-Império, era moda uma mocinha ter como animal de estimação um papaguaio ou mesmo um periquito. Era chique também…

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“Grandes Historias” ®

August 27, 2016 11:40, von O LADO ESCURO DA LUA

Carlos Luis Molina Lara

La tuya, la mía

es como…

las Historias

de Cronopios y Famas

que en estas épocas

rotas aun destilan

cierta fantasía

a pesar de la sangre

ya seca en las grietas

de la inconsciencia

que insomnes mantiene

a los que se dicen cuerdos.

Carlos Luis Molina Lara

Con respeto y admiración para el maestro Julio Cortázar



cronos

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POEMA LIVRE: Ausencias, de Cristina Pannunzio

August 27, 2016 11:39, von O LADO ESCURO DA LUA

Livre Opinião - Ideias em Debate

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AUSENCIAS

Vuelvo aquí porque el campo nos abraza
y los perros desandan el aire macilento de la siesta.
Me he resistido a ser abandonada por lo irrecuperable.
La vaga mariposa de la infancia
preservó la pirueta falaz del barrilete.
Como ladrones ,por la noche,.
saquean mi corazón y lo devoran
las voces circulares de esta plaza
custodiada por dioses que no duermen,
el intimo terror al viejo Monzo
cautivo de un puñado de cenizas,
los ritos de una extraña simetría
que enmascararon besos y sabores
y el eco inapresable de la casa.
La memoria me deja soñarte pero no ser tu dueña.
La trampa del silencio juega a no estar cuando te estoy nombrando.
Cuando te tengo,
crece como una llaga entre mis dedos
la obstinada codicia del amor.
Irme es dejarse transcurrir en vano.
Fatal como el olvido es la distancia.
Vuelvo aquí porque ya no soy valiente,
porque…

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Watching art

August 27, 2016 11:35, von O LADO ESCURO DA LUA


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