UM PASSO DE CADA VEZ
September 11, 2016 8:13tudo que tenho e não vejo, o que vejo e não enxergo… simples assim…direto. vale a pena ler quem pense…

Fazemos parte a vida dos surdos, nos comunicamos com eles, e não somos surdos. Mas se nos comunicamos, significa que demos o primeiro passo.
Caminhamos nos desviando das cadeiras de rodas e andadores, e nunca fomos cadeirantes e talvez nunca tenhamos perdido nem mesmo o movimento de um dedinho do pé. Mas mesmo sentindo a coluna dolorida nos curvamos e entregamos a eles o que temos de melhor. Caminhamos mais um passo.
Conversamos com os cegos, e desconfiados, tentamos imaginar o que eles poderiam pensar se vissem a nossa pele manchada, a blusa que passamos as pressas ou os sapatos sem cor e sem brilho. Mas mesmo incertos oferecemos a eles o nosso braço e a nossa dúvida: Será que ele entendeu a minha aula de hoje? Essa dúvida nos jogou mais um passo a frente.
E aqueles retardados? Meu deus! Agora os chamam de deficientes intelectuais. Sabe-se lá que…
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“SILENCE IS TOO LOUD”
September 11, 2016 8:10
All alone
In a room sitting in loneliness,
And listening to the sound of silence…
… I run away from world and everything in it!
Calmly I close my eyes!
Calmly I journey.
But the journey is tiring;
And fills my eyes with tears!
Calmly I open my eyes,
And find myself in a room!
Sitting in loneliness,
Listening to the sound of silence!! …
Ellie
bing
Hipnos
September 11, 2016 8:09
um rio deságua em mim
e me arrasta feito riso
turvo e amarelo feito o rio
que deságua em mim feito frio
que arrepia em mim e faz medo
que me desarma e me ata as mãos
o mesmo rio que engasga em mim
um tronco no rio passa por mim
tenho as mãos cerradas e a
cumplicidade do rio que se
encarrega de mim e me carrega
feito riso torto feito o mesmo
tronco do rio que passa por mim
Hipnos fala em mim e me tira disso
e arranca Morfeu dali
tira o frio e devolve o riso
então começo a nadar no mesmo
rio que parecia o fim
O olhar de José Rodrigues
September 11, 2016 8:08De José Rodrigues fica toda uma obra inigualável – espécie de acrescento de sublime à infinita beleza do mundo. Um mundo feito de homens e mulheres concretos, que a dimensão dramática da sua arte nunca soube nem quis ignorar.
Ler artigo em: AbrilAbril http://bit.ly/2cvmCGV





