Have you had breakfast yet?
September 7, 2016 10:53
Last week I did a post entitled Take Chances Be Happy when I was still traveling in London. Using the WP app and through the slow WiFi through my iPhone, I finally managed to put it out. We then rushed to the train station for a day long tour. I was so thrilled to read your comments on the train.

When husband really wanted to try a good old English breakfast, I looked around while walking on the street, this small family run restaurant caught my eye. As soon as we walked in, I loved everything I saw there. “How nice.” I said. “You can eat in our garden if you like.” the waitress suggested. When hubby saw smoke ashtrays, he declined.

Hubby ordered the full English breakfast, two eggs, sausage, hash brown, toast, beans… As you can tell, he indulged quickly.
The eggs and toast were perfect and pleasantly delicious.

They didn’t forget to be awesome…
Ver o post original 52 mais palavras
o ciúme que mata -bbc
September 7, 2016 10:50 Compartilhar
Image copyrightLara Paiva/Brechando
Image caption Protesto contra mortes de mulheres no Rio Grande do Norte
“Pa, pa, pa, pa”. O som dos tiros que mataram a diarista Mykaella Ruanna Fagundes, 21, no Rio Grande do Norte, é repetido pelo filho dela – órfão aos três anos. “Ele estava na hora que aconteceu (o crime)”, diz uma parente da vítima à BBC Brasil. “E sabe que a mãe não volta”.
Assim como Mykaella, outras vítimas, como Ana D’Ávila, 47, Roberta, 35, Josefa, 41, Franciscris, 24, Naiara, 18, Diana, 21, Edinete, 37, Emilia, 28, Socorro, 37 e Elidiane, 25, também não voltam. As 11 foram assassinadas em agosto.
Além de terem ocorrido no mesmo mês, os casos chamam atenção por uma característica comum: todos…
Ver o post original 1.537 mais palavras
Bárbara Rosa: Camiseta branca com mensagem
September 7, 2016 10:49Em entrevista, Marcia Tiburi fala sobre seu novo romance ‘Uma fuga perfeita é sem volta’
September 7, 2016 10:48Livre Opinião - Ideias em Debate
Obra reflete sobre a comunicação na era da incomunicabilidade, as relações de amizade na era da falsidade e do interesse, o corpo na era da sexualidade e a fé na era da mercadoria. O livro chega às livrarias em setembro, pela Record.
Klaus Wolf Sebastião é brasileiro, mas vive há décadas em Berlim. A cada ano interrompe sua profunda solidão para telefonar para a irmã caçula, em Florianópolis. Desta vez, porém, entre notícias triviais, Agnes faz uma desconcertante revelação: seu pai está morto. O fato desencadeia um vórtice de recordações, angústias, descobertas e acerto de contas. Narrativa que esconde um mistério — um segredo aninhado no próprio corpo de Klaus —, enquanto passa em revista uma história de abandono, opressão e preconceito. Com isso, expõe a ferida aberta por questões cruciais sobre nossa época.
“Klaus é alguém que, de certo modo, não existiu. Ele é daquelas pessoas que não contam…
Ver o post original 2.097 mais palavras







