A Palavra # INTRODUÇÃO
15 de Junho de 2017, 13:06A tradição filosófica ocidental sempre concebeu a linguagem como um instrumento de designação do real, no que podia ter razão até certo ponto, pois, conforme Wittgenstein, com a linguagem, realmente se podem descrever coisas, objetos ou fatos. No entanto não é apenas isso que se pode fazer com ela. Para nosso filósofo, a linguagem não é mero instrumento de descrição dos fenômenos da realidade. Com ela, pode-se fazer muito mais. Wittgenstein percebeu isso e, através da obra supracitada, pretende retirar o fenômeno linguístico dessa compreensão, que pode ser considerada, por si só, defasada.
Desde os gregos, a linguagem foi tomada em sua acepção designativa. No livro Tractatus Logico-Philosophicus, de Wittgenstein, esse caráter foi absolutizado como a única forma de concepção da linguagem, o que teve como consequência a transformação desse modo de uso da linguagem em um paradigma de uma linguagem segundo o qual fosse possível exprimir todos os…
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‘Cars 3’ Review: A Surprisingly Good Sports Drama, But With Cars
15 de Junho de 2017, 13:02Is Pixar’s Cars franchise worth another lap with Cars 3?
One of the stark differences between the Cars movies and many of the other Pixar films is that there’s no explicit purpose for its own high concept…except to sell toys. There’s no real commentary on what it means to be a car or own one, and audiences are instead given a “human” comedy that replaces the characters with cartoon sketches simply for visual and experiential distinction.
Even Zootopia, a Disney film that appears to do the same with animals, allows its story to be controlled and guided by the real implications of a society governed by anthropomorphized animals in order to say something relevant about humans. Pixar’s magic has been to get away from that type of storytelling with films like Toy Story, which commit to the real differences between the plight of toys and the separate experience…
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