que la lumière soit – let there be light
23 de Setembro de 2016, 8:41
– Une sorte de prière à leur Dieu … après quelques minutes, la lumière arrive !
Bénis êtes-vous si vous n’avez jamais éternellement attendu qu’un vidéo-projecteur veuille bien démarrer sans trop savoir si vous l’avez mis en route ou si vous l’avez arrêté !
Blessed are you if you have never waited for ever that a beamer would start without really knowing if you had put iton oroff !
Remembering my best pal
23 de Setembro de 2016, 8:39
A few days ago I met a couple of Labradors – one black, the other golden. Being the friendly dogs that they are, they greeted me in time-honoured Labrador fashion by licking my face, which brought back fond memories and was all the incentive I needed to write this post about my dear old friend Blackie.
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When I left the New Zealand Navy back in 1967 and became a civilian once again, I worked for two years as a postman before becoming a mail sorter for a while in the mailroom at Hamilton GPO. Eventually I went back to sea as a merchant seaman for several years. But that’s a story for another time.
I can’t exactly remember when it was, but I decided I needed a pal to take with me on my frequent trips into the bush to get away from civilisation. Although I didn’t know it…
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Melhoradores do mundo e suas obsessões
23 de Setembro de 2016, 8:34
Imagem: Creative Commons
Historicamente, podemos constatar que o mundo passou por intensas transformações desde a Primeira Revolução Industrial, sobretudo a partir do início do século XX. A realidade em que vivemos é muito diferente daquela que viveram nossos antepassados do século XIX, por exemplo. Na verdade, nem precisamos ir tão longe. Se você, caro leitor e cara leitora, voltar um pouquinho no tempo, à década de 1990 ou mesmo ao início dos anos 2000, já conseguirá, certamente, deparar-se com inúmeras transformações ocorridas no mundo em que vivemos. Aparentemente, essas transformações parecem acontecer com frequência cada vez maior e com mais rapidez. Mas será que o mundo em que vivemos está tão diferente assim? Será que o mundo melhorou? Será que nós, humanos, melhoramos?
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SAGRALIDADE (Série Diálogos Poéticos) ROBERTA LESSA /RIMEDLAV*
23 de Setembro de 2016, 8:33
Acreditei cegamente no Sagrado, era pura emoção onde jamais imaginei tantos amores sobre a mesma criação.
Desfrutei docemente o Sagrado, era pura conexão onde jamais imaginei tantas sabedorias sobre a mesma vida.
Questionei profundamente o Sagrado, era pura preocupação onde jamais imaginei tantas teorias sobre o mesmo tema.
Desacreditei piamente do Sagrado, era pura introspecção onde jamais imaginei tantos domínios sobre a mesma sina.
Busquei compulsivamente o Sagrado, era pura compulsão onde jamais imaginei tantos caminhos sobre a mesma busca.
Construí intuitivamente o Sagrado, era pura fruição onde jamais imaginei tantas descobertas sobre a mesma lua.
Permiti naturalmente o Sagrado, era pura iluminação onde jamais imaginei tantas amplitudes sobre o mesmo ser.
EM DIÁLOGO COM O POEMA “EU SOU!”, DE AUTORIA DE ROMEDRAV.
full and blessed
23 de Setembro de 2016, 7:50
her friends say, “you’ve
a life that’s full and blessed –”
but all it’s full of now
is emptiness
for beauty comes and goes
like flowers in may;
and lovers come like night,
and leave
like day
