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anisio nogueira

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BLOG DO ANISIO

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Shabbath

27 de Agosto de 2016, 9:03, por O LADO ESCURO DA LUA

what’s on Samara mind

Keeping the Shabbath is a new thing to me, So it’s something that am still working on. I am the type of person who like to organizing this so I decide that am going to start planning out my Shabbath. So on Thurday & Friday before the Shabbath starts I will do the  Following

  1. preparation-day-copy2
  2. On the Sabbath Day  this is what I will be doing. This  is what am going to work  to woman-readinguplifted_handsprayer-conversations-with-god-1f3769a_0a18d98b4b334b0daaaf906bda1b318a.jpg_srz_350_222_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srzWorshipmeditatingjournal

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Luz de los opuestos. 

27 de Agosto de 2016, 9:01, por O LADO ESCURO DA LUA

silvianart

¿Por qué sucedió? Pienso que nunca lo sabré. No he podido entender cual fue la razón de encontrarte, o lo que dio origen a que me fijara en tu persona. Bien dicen que los opuestos se atraen, pues lo pude comprobar en carne viva, para mi desgracia o mi fortuna.

Gracias a ti comprendí que los sentimientos no necesitan de palabras, ni de grandes acciones para florecer aun en el más árido terreno. Gracias a ti aprendí a encontrar luz en los más oscuros lugares, en las más oscuras personas y a la vez a no engañarme por lo atractivo que puede parecer el exterior.

Nunca me explicaste como te fijaste en una persona invisible, bueno yo tampoco nunca te lo pregunté. Supongo que ninguno se atrevía a romper eso tan etéreo y efímero, que creamos sin darnos cuenta, que fue creciendo hasta convertirse en algo tan importante, algo que…

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Los amores…

27 de Agosto de 2016, 9:00, por O LADO ESCURO DA LUA

Escribología

El amor se vive..

y no es, son…

existen por ahí … como energía,
energía, que se respira y ensordece…

los hay de todos colores, sabores y olores…

de todo tipo y para cada inhumano en la faz de la tierra…

Son sociales, contextuales y culturales…

son conceptuales e híbridos al mismo tiempo…

dialécticos, conversacionales y enmudecedores…

son oscuridad y luz…

vida y muerte,

todo y nada…

bien y mal…

son sentidos, percepciones, elocuciones…

sublimes, dolorosos y racionales…

son maravillosos, mágicos y reales…

no se encuentran, ni se buscan…

se escogen y se construyen….

no tienen sexo, género, ni estrato social…

son una serie de decisiones diarias…

que inciden en las acciones pseudo humanizadas de cualquier ser…

que sin importar lo que pase…

hacen, dicen y manifiestan,

de principio a final…

afirmado o negado,

sus sentimientos y pensamientos,

sus sonrisas y tristezas más ocultas…

es corto en tiempo, largo en…

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Magnolia – Parte 1

26 de Agosto de 2016, 18:30, por O LADO ESCURO DA LUA

Fernanda Beziaco-Wilt

Ela estava sentada em sua pequena e dura cama. O colchão era tão fino que ela podia sentir o gelado do concreto abaixo dela, que era o suporte da cama. O dia estava particularmente cinza e as paredes ao seu redor pareciam mais tristes do que o normal. O travesseiro era tão fino quanto o colchão e o branco do lençol e da fronha já era quase amarelo. Ela não se importava com a cor, ela nem ao menos se importava com o quão desconfortável se sentia naquele quarto. No passado, ela sentia um mix de emoções, especialmente no começo. Ela se sentia com raiva, frustrada, cansada, amargamente azeda. Agora, porém, ela se sentia vazia. Como se ela não pudesse sentir nada além. Ela estava apenas lá. O quarto tão vazio quanto ela. Ela podia lembrar de um tempo quando tudo parecia melhor. Não necessariamente mais fácil, mas com certeza…

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Mortes

26 de Agosto de 2016, 18:29, por O LADO ESCURO DA LUA

Em junho foi Ana, em julho Clodoaldo e hoje  Paulo. Agosto do ano passado, Rubem. Outro dia  mais longe Maria, Márcia, Ludu, outro mais longe ainda, Álvaro, Auta, Dedé.

Primeira vez diante da morte, aos quatro anos, fui levantado por um adulto para ver o rosto do meu avô Antônio no caixão. Associei morte a algodão nas narinas. Depois desse dia foram mais de 20 anos de trégua, vida sem algodão,  éramos todos imortais.

Mas de um tempo pra cá esmaeço  a cada morte. Quem morre é quem fica, a morte leva com os outros  nossa memória, partes da gente.

Mas tudo é um pouco ainda mais cruel. Ontem, por acaso,  vi o filme Invasões Bárbaras. O diálogo do professor em estado terminal e sua jovem parceira nas doses de heroína, usada como lenitivo, comprova:

– O que você tanto amava?
– Tudo. Vinho, livros, música, as mulheres. (…)
–…

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