Why Is It?
июня 24, 2017 16:16I was sitting here just wondering why exactly it is, that some people just won’t be ‘real’ with you. Sometimes, there are people who won’t open up and say what it is that perhaps is bothering them; or the two of you know, but only one wants to bring it out into the open and discuss it honestly, calmly and in some cases, lovingly.
There is one, who is hoping against hope that the other, will bridge the subject that is causing a wedge between them. One wants to clear the air, but the other wants to avoid doing so. One is hoping to hear some words or encouragement and understanding, but the other withholds giving it to them.
There is an air of doubt, there is an air of ‘don’t ask, and don’t expect too much from me.
Someone might think that just blurting out what you want to…
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almeida faria nas 5as de leitura
июня 24, 2017 14:54cristina robalo cordeiro apresentou o autor e a obra.
o autor falou de si e da sua escrita.
o diálogo foi breve, perante a grandeza do autor e da sua obra o acanhamento….
aprendeu-se muito em palavras breves
do acontecido aqui fica o registo possível
Almeida Faria
Benigno José Mira de Almeida Faria (Almeida Faria), nasceu em Montemor-o-Novo (Alentejo), a 6 de Maio de 1943. Tem uma Biblioteca com o seu nome.
Em Lisboa frequentou as Faculdades de Direito e de Letras. Viveu como escritor residente nos Estados Unidos e em Berlim.
Tem colaborado em diversas publicações colectivas, nomeadamente em revistas alemãs, brasileiras, francesas, holandesas, italianas, suecas e norte-americanas. Os seus romances foram objecto de várias teses universitárias em Itália, Holanda, Brasil, França e, mais recentemente, também em Portugal.
Ficcionista e ensaísta, Almeida Faria obteve o Prémio Revelação de Romance da Sociedade Portuguesa de Escritores com o livro Rumor Branco (1962), confirmando…
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Mas a culpa não é das “pedaladas fiscais”?
июня 24, 2017 14:52O fatídico dia 17 de abril de 2016 foi ano em que assistimos estarrecidos o parlamento brasileiro, um parlamento profundamente envolvido em casos de corrupção, decretar e destituir uma Presidenta sob o pretexto esdrúxulo de “pedaladas fiscais”. A cena se repete e deixam boquiabertos milhares de brasileiros que acreditavam na democracia, recém-chegada ao país e que a duras penas fora conquistada.
Não é de se estranhar em países que levam o apelido de Republiqueta de Bananas como Paraguai, por exemplo, ter como forma de Golpe de Estado uma prática legal, visto que parece ser tal conduta adotada como nova estratégia nas oligarquias latino-americanas, que eliminam presidentes sem fazer prevalecer à lei, a verdade, a justiça, as regras do jogo, a ética e, sobretudo, a moral.
Parece que a moda pegou no Brasil e passou a ser condição no país que tem tamanho de continente, onde moralistas sem qualquer…
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