POEMA LIVRE: Ausencias, de Cristina Pannunzio
27 de Agosto de 2016, 11:39Livre Opinião - Ideias em Debate
AUSENCIAS
Vuelvo aquí porque el campo nos abraza
y los perros desandan el aire macilento de la siesta.
Me he resistido a ser abandonada por lo irrecuperable.
La vaga mariposa de la infancia
preservó la pirueta falaz del barrilete.
Como ladrones ,por la noche,.
saquean mi corazón y lo devoran
las voces circulares de esta plaza
custodiada por dioses que no duermen,
el intimo terror al viejo Monzo
cautivo de un puñado de cenizas,
los ritos de una extraña simetría
que enmascararon besos y sabores
y el eco inapresable de la casa.
La memoria me deja soñarte pero no ser tu dueña.
La trampa del silencio juega a no estar cuando te estoy nombrando.
Cuando te tengo,
crece como una llaga entre mis dedos
la obstinada codicia del amor.
Irme es dejarse transcurrir en vano.
Fatal como el olvido es la distancia.
Vuelvo aquí porque ya no soy valiente,
porque…
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As pessoas parecem flores finalmente.
27 de Agosto de 2016, 11:34um final plausível
deveria haver algum lugar para onde irquando você não consegue mais dormir
ou você cansou de ficar bêbado
e a erva não funciona mais,
e não me refiro a passar
para o haxixe ou cocaína,
eu me refiro a um lugar para ir além
da morte que está esperando
ou do amor que não funciona
mais.deveria haver algum lugar para onde ir
quando você não consegue mais dormir
além de um aparelho de TV ou um filme
ou comprar um jornal
ou ler um romance.
é não ter esse lugar para onde ir
que cria as pessoas agora nos hospícios
e os suicídios
e suponho que aquilo que a maioria das pessoas faz
quando não há mais lugar algum para onde ir
é ir a qualquer lugar ou fazer qualquer coisa
que dificilmente as satisfaça,
e esse ritual tende a aplainá-las
até que consigam prosseguir de…
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Sunday Meditations
27 de Agosto de 2016, 11:32The Swains lined the third pew from the front on the right side of the church. Daddy insisted on it. I might be a better person today if I’d gotten to sit on the back pew and write notes and giggle with my friends. I had a lot of time over the years to study those in front of me, the only thing that kept me from going bonkers during the long service.
Brother Deck, an ancient deacon sat in the middle of the front pew, wearing ancient suits, heavy black, wool in winter and gray gabardine in summer. The gabardine had been pressed so much it was thin and shiny. Should it be hot enough for him to remove his jacket, we were treated to a view of a gray, gabardine wedgie, which somehow, he never seemed to notice, though I was always puzzled at how he could tolerate…
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