Aragão: “estamos sentados sobre os escombros do sonho de construir um estado democrático, justo e solidário” – O Cafezinho — Brasdangola Blogue
26 de Setembro de 2016, 20:20“MP e Judiciário terão que ser passados a limpo. Não podemos mais fazer o que a gente fez” por Marco Weissheimer, no Sul21 Membro do Ministério Público Federal desde 1987, subprocurador da Repúblic… Fonte: Aragão: “estamos sentados sobre os escombros do sonho de construir um estado democrático, justo e solidário” – O Cafezinho

Sofrimento | Chagdud Tulku Rinpoche
26 de Setembro de 2016, 20:11Para entender como o sofrimento começa, deixe a sua mente descansar naturalmente no momento, abandonando todos os pensamentos sobre o passado ou o futuro. O que encontra é uma qualidade de abertura sem apego, confusão ou sofrimento. A mente está consciente e clara. Então vê ou ouve algo e a sua consciência lança-se para isso, como uma flecha. Experiencia algum sofrimento no próprio acto de perceber?
Então pode notar detalhes — uma forma ou cor. Experimencia algum sofrimento nesse ponto? A sua mente consegue permanecer relaxada assim que percebe esses detalhes? Ela imediatamente analisa, categoriza e julga?
Observe o que acontece quando julga o objecto que percebe. Gosta ou não gosta. Olhe cuidadosamente para determinar quando surge pela primeira vez o distúrbio ena sua mente. A sua predilecção pelo objecto leva ao apego? Pensa “eu preciso disso”? Se não conseguir, vai sofrer? A sua aversão leva-te a querer livrar-se disso?…
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Composure
26 de Setembro de 2016, 20:07fantasies belong
on paper
where they
can be
confined
to a
parchment prison
teased by
the stroke
of the pen
testify
when you open
pandora’s ink box
kiss the ball point
stain the sheets
of my notebook
help me
find my composure
—
a.duncan 2016

PAPO FURADO
26 de Setembro de 2016, 20:05Música antiga, mas atualíssima !
PAPO FURADO
Se você pensa que com as suas palavras
Você já ganhou meu voto,
Simplesmente se enganou
Olha que eu não como nada disso,
Você não tem compromisso,
Sai daqui seu traidor
Eu não me iludo
Eu não me iludo
Eu não me iludo esse sistema é imundo
Falei, falei, falei
Eu não me iludo
Eu não me iludo
Eu não me iludo esse sistema é imundo
Você foi na favela
Contando mil balelas
Provou da minha panela
Pensando em se eleger
Depois dos quatro anos
De pernas pro ar ficar
Estando aposentado
De mim não vai se lembrar
Falei, falei, falei
Eu não me iludo
Eu não me iludo
Eu não me iludo esse sistema é imundo
Você me enganou
E quer me enganar
Se pisou na bola, não vai mais pisar.
(Olodum)

Primaveras Revolucionárias
26 de Setembro de 2016, 20:04A maioria dos que estão na marcha de hoje parece até como aquela brincadeira de criança que “segue o que o mestre mandar”, mas diferente do da infância aqui nem se interessam em saber o que estaria por trás dessa manipulação. Valéria Miguez (LELLA) – Diary de uma Cadeirante Cinefila
A primavera tem no seu íntimo o símbolo da mudança; assim é representada na mitologia grega, na figura de Clóris, como a potência da natureza que traz vida e renovação quando chega. Nesse período do ano, um novo ciclo se inicia e possibilita que frutos e flores cresçam, transformando a realidade que nos cerca e trazendo a possibilidade de vivermos novos tempos. Tudo aquilo que a natureza comporta é tocado pela potência vital da primavera e, assim, ela deixa sua marca também nas criações humanas, trazendo em sua metáfora, novos horizontes para a sociedade. Além da Mídia
Confira algumas referências…
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