Fantasmagórica
30 de Setembro de 2016, 9:00Livro Dementia – Fantasmagórica – apenas disponível no clube de autores.
Sinopse:
Dementia é um livro meio louco talvez sem “pé nem cabeça”.
Dividido em três partes, Dementia, Interlúdio e Epílogo, o livro primeiramente discursa um monólogo em prosa poética, logo após em Interlúdio, um diálogo entre Drácula e a Morte e finalmente em Epílogo, um ligeiro conto.
O livro tem uma literatura reflexiva é denso, enigmático, zoado.
Os interessados curtam a página no Clube de Autores.
Carmen Aristegui F.: Quien esté libre de pecado… — Las Tres y Un Cuarto
30 de Setembro de 2016, 8:48Carmen Aristegui Quien esté libre de pecado… Varias miradas se cruzaron en la inauguración de la Semana Nacional de Transparencia organizada por el INAI, esta semana. Enrique Peña Nieto, durante un discurso improvisado, hacía alusión a un conocido pasaje bíblico para referirse, de nuevo, al tema de la corrupción. El Presidente trajo a cuento las […]
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Crise économique et extrémisme : la jeunesse kirghize en recherche d’un avenir — histoireetsociete
30 de Setembro de 2016, 7:58il y a bien sûr le radicalisme de ceux qui partent combattre en Syrie, mais en lisant l’article jusqu’au bout on s’aperçoit qu’il y a aussi et surtout la critique du capitalisme et la “nostalgie de l’URSS” (note de danielle Bleitrach) 29.09.2016 http://novastan.org/articles/crise-economique-et-extremisme-la-jeunesse-kirghize-en-recherche-dun-avenir Le 27 septembre s’est tenue à Bichkek une table ronde rassemblant politiciens […]
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Ornitographies – Making Visible the Invisible — La Paz Group
30 de Setembro de 2016, 7:57Birds are photogenic in their own right, but this creative capture of their flight by artist Xavi Bou is both innovative and etherial. A geologist and photographer by training, Xavi’s love of birds goes back to childhood. Xavi Bou focuses on birds, his great passion, in order to capture in a single time frame, the […]
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Os velhos
29 de Setembro de 2016, 19:38Todos nasceram velhos — desconfio.
Em casas mais velhas que a velhice,
em ruas que existiram sempre — sempre
assim como estão hoje
e não deixarão nunca de estar:
soturnas e paradas e indeléveis
mesmo no desmoronar do Juízo Final.
Os mais velhos têm 100, 200 anos
e lá se perde a conta.
Os mais novos dos novos,
não menos de 50 — enorm’idade.
Nenhum olha para mim.
A velhice o proíbe. Quem autorizou
existirem meninos neste largo municipal?
Quem infrigiu a lei da eternidade
que não permite recomeçar a vida?
Ignoram-me. Não sou. Tenho vontade
de ser também um velho desde sempre.
Assim conversarão
comigo sobre coisas
seladas em cofre de subentendidos
a conversa infindável de monossílabos, resmungos,
tosse conclusiva.
Nem me vêem passar. Não me dão confiança.
Confiança! Confiança!
Dádiva impensável
nos semblantes fechados,
nos felpudos redingotes,
nos chapéus autoritários,
nas barbas de milénios.
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