A raça de cães mais antiga e rara do mundo foi redescoberta na natureza
7 de Junho de 2017, 8:08O mais antigo e primitivo cachorro do mundo finalmente foi visto em seu habitat natural, acabando com nossos temores de que tivesse desaparecido totalmente.
Os pesquisadores confirmaram a existência de uma população saudável e viável, escondida em uma das regiões mais remotas e inóspitas da Terra, as montanhas centrais da Nova Guiné.
Incrível
De acordo com a análise de DNA, estes são os mais antigos canídeos existentes.
Uma recente expedição à área resultou em mais de 100 fotografias de pelo menos 15 indivíduos selvagens, incluindo machos, fêmeas e filhotes, florescendo em isolamento e longe do contato humano.
“A descoberta e confirmação deste cão selvagem pela primeira vez em mais de meio século não é apenas empolgante, mas uma oportunidade incrível para a ciência”, disse em um comunicado o grupo por trás da descoberta, o New Guinea Highland Wild Dog Foundation (NGHWDF).
A pegada
Se você não está familiarizado com essas…
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Strafforello Gustavo, Cortona – 1890 – Palazzi
7 de Junho de 2017, 5:41Cortona – Palazzo Pretorio – immagine tratta dal libro di Mancini Girolamo “Cortona, Montecchio Vesponi e Castiglione Fiorentino” – 1909
A sud del Duomo, scendendo per via Guelfa, s’incontra, a sinistra, il bel palazzo antico, già dei Sernini, ora dei Mancini di Città di Castello: sopra le arcate con pilastri in rustico corre un cornicione con teste di bovi, leoni, elmi; indi, sopra cinque finestre tonde separate da pilastri, sei colonne e due colonnine fra esse; un cornicione e cassettoni per incoronamento; l’architettura è di G. B. Infregliati, detto Cristofanello.
Di aspetto principesco è il palazzo quondam Mancini, ora Colonnesi, del secolo scorso, con bell’ingresso e non men belle scale e contenente preziosi oggetti d’arte ed un ricco medagliere. Meritano eziandio menzione il palazzo dei marchesi Venuti Alfieri, e il palazzo Petrella, con bella porta di stile barrozziano. In piazza Signorelli, al n…
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CINQUENTA ANOS DE TUTAMEIA
7 de Junho de 2017, 5:30MONTE DE LEITURAS: blog do Alfredo Monte
(Uma versão da resenha abaixo foi publicada originalmente em A TRIBUNA de Santos em 06 de junho de 2017)
Assim como Clarice Lispector, que no ano de sua morte publicou um dos seus mais relevantes romances, João Guimarães Rosa, ao morrer em 1967, deixou uma obra-prima, TUTAMEIA. Colaboravam para a sensação de estranheza despertada por TUTAMEIA: o título peculiar (um vocábulo com o significado de “coisa de pouco valor”), os quatro prefácios com títulos abusadamente esdrúxulos (“Hipotrélico”; Nós, os temulentos, por exemplo); e, sem contar os títulos de várias estórias (“Antiperipléia”; “Droenha”; “Rebimba”, “O Bom”; “Tapiiraiauara”), os textos herméticos e quase impenetráveis.
Hoje percebe-se melhor ter ele tão somente condensado ao extremo as características que se “espalhavam” nos amplos espaços épicos de “Grande Sertão: Veredas & Corpo de Baile”, fazendo de cada texto de TUTAMEIA
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