“… não há lugar como a nossa casa”.  frase que Dorothy emoe “O Mágico de Oz”

Hoje acordei e pensei… Tô nem aí…

Tô nem aí pro futuro, pra celulite, tô nem aí para queixas datadas, tô nem aí pro telefone mudo, pros surdos, pro preço do combustível, tô nem aí se vai chover amanhã, se o presidente vai viajar, se vai voltar, tô nem aí.

Pra discussão sobre maioridade penal, violência e barbárie, tô aí. Pro fim desta impunidade que incrementa a bestialização das nossas vidas, tô muito aí.

Tô nem aí pros especuladores da vida alheia, pro Schwarzenegger, pros índices de audiência, tô nem aí se fui convidada ou preterida, quem é a primeira da lista, a segunda, a última, tô nem aí pro novo namorado da Nicole, pras declarações da Luana, quem é gay ou não, com silicone ou sem, se é virgem, se é rodada.

Pros…

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In mythology, the chimera was a monster that had the parts of various animals.  Usually, a lion, goat, and serpent with the ability to breathe fire.  It was eventually killed by Bellerophon and Pegasus. In modern times, the term is used for something composed of various parts that can be discerned from each other.  I think there’s also a genetic term when a single organism has two different DNA signatures.

Windemere is similar to that second option, but maybe a touch of the third if you replace DNA with aura.  These creatures are going to play a surprising role in Charms of the Feykin.  I can’t go into the details because it’s a fun surprise, but you’ll get an interesting look into their creation.  So, where do they come from?

There are two ways to create a chimera in Windemere.  The first is to use magic…