Estive duas vezes em Hiroshima, 1996 e 2017, visitei o museu da “bomba”, a imensa praça pela paz mundial, o Duomo, que sobrou da fábrica de armas que foi o epicentro da bomba. A sensação é devastadora, as peças, os restos, as fotografias, a “bomba”, os documentários, em mais de 50 idiomas. Quase não se […]