A metralhadora de ódio e mentiras de Elon Musk pode ser menos efetiva hoje do que a peixeira de Arthur Lira. Musk é o chefe dos gângsteres das big techs e parece ter se acalmado, depois das ameaças a Alexandre de Moraes.
Lira é o líder do novo cangaço da Câmara, a delinquência do centrão e do fascismo. Os cangaceiros sempre avisam o governo que vão sabotar o que puderem no Congresso, se não conseguirem saquear todas as áreas, pela obtenção de dinheiro para ‘obras’ ou por ocupação.
Agora, andam dizendo que, por ter perdido a guerra em defesa da libertação de Chiquinho Brazão, por causa das brigas com Alexandre Padilha e porque um primo perdeu o cargo de delegado do Incra em Alagoas, Lira estaria preparando um pacote de maldades contra Lula e outro contra Alexandre de Moraes.
Vem aí uma CPI para investigar abusos do Supremo e do TSE. E outras CPIs para investigarem o crime organizado, o consumo de crack e a exploração sexual de crianças.
A primeira pauta é, claro, para tentar assustar o STF com a produção de vídeos para as redes sociais e os tios do zap. E as outras, que misturam a farsa do combate à bandidagem com questões de costumes, são para atingir Lula.
O cerco ao Supremo acontece porque Lira não consegue conter os cangaceiros mais agressivos. É um problema, porque Lira tem sido tratado a pão de ló pelos ministros do STF.
Teve o arquivamento dos casos do recebimento de R$ 100 mil em dinheiro vivo e dos kits de robótica superfaturados para prefeituras de Alagoas. Lira teria sido um dos beneficiados pela rachadinha dos kits.
A primeira turma do Supremo, no primeiro caso, e o ministro Gilmar Mendes, no segundo, enfiaram os processos numa gaveta. Mas Lira, mesmo sendo bem tratado, não consegue deixar de ser o líder dos furiosos com Lula e o STF.
A peixeira está de novo a centímetros dos pescoços de Lula e de Moraes. E Arthur Lira está sob o controle dos cangaceiros.
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Prefeitos corruptos
Lira é o líder do novo cangaço da Câmara, a delinquência do centrão e do fascismo. Os cangaceiros sempre avisam o governo que vão sabotar o que puderem no Congresso, se não conseguirem saquear todas as áreas, pela obtenção de dinheiro para ‘obras’ ou por ocupação.
Agora, andam dizendo que, por ter perdido a guerra em defesa da libertação de Chiquinho Brazão, por causa das brigas com Alexandre Padilha e porque um primo perdeu o cargo de delegado do Incra em Alagoas, Lira estaria preparando um pacote de maldades contra Lula e outro contra Alexandre de Moraes.
Vem aí uma CPI para investigar abusos do Supremo e do TSE. E outras CPIs para investigarem o crime organizado, o consumo de crack e a exploração sexual de crianças.
A primeira pauta é, claro, para tentar assustar o STF com a produção de vídeos para as redes sociais e os tios do zap. E as outras, que misturam a farsa do combate à bandidagem com questões de costumes, são para atingir Lula.
O cerco ao Supremo acontece porque Lira não consegue conter os cangaceiros mais agressivos. É um problema, porque Lira tem sido tratado a pão de ló pelos ministros do STF.
Teve o arquivamento dos casos do recebimento de R$ 100 mil em dinheiro vivo e dos kits de robótica superfaturados para prefeituras de Alagoas. Lira teria sido um dos beneficiados pela rachadinha dos kits.
A primeira turma do Supremo, no primeiro caso, e o ministro Gilmar Mendes, no segundo, enfiaram os processos numa gaveta. Mas Lira, mesmo sendo bem tratado, não consegue deixar de ser o líder dos furiosos com Lula e o STF.
A peixeira está de novo a centímetros dos pescoços de Lula e de Moraes. E Arthur Lira está sob o controle dos cangaceiros.
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Prefeitos corruptos
Santa Catarina tem 295 municípios. Nos últimos dois anos, 19 prefeitos foram presos por todo tipo de roubo. Todos da direita e da extrema direita do Estado mais bolsonarista e supremacista.
O preso mais recente, nessa terça-feira, foi o prefeito de Urussanga, Luis Gustavo Cancellier (PP), junto com dois vereadores, por envolvimento em corrupção, organização criminosa, falsificação de documentos e licitações e compras fraudadas.
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Financiador
Um dos financiadores do fascismo e do golpe, entre os alvos da ação da Polícia Federal de busca e apreensão nessa terça, é de Santa Catarina.
Mas é um financiador do time intermediário. Quando irão pegar o grande financiador do fascismo no Estado?
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Sumido
Mais uma sobre Santa Catarina. O TSE não realizou nessa terça a sessão que julgaria a ação que pode levar à cassação senador catarinense bolsonarista Jorge Seif (PL).
O relator do caso, Floriano Azevedo, não apareceu. Mas já se sabe que ele defende a cassação e convocação de novas eleições.
Como as reações do fascismo são imprevisíveis em momentos como esse, havia preocupação em Brasília sobre o que poderia ter acontecido com o juiz.
Mas ele não foi ao TSE por problemas de saúde na família. Vão marcar nova data.