Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O senador Aécio Neves atira para todos os lados e não acerta em lado algum.
Só tem dois motes: criticar o governo por “estar fazendo campanha eleitoral” e Lula por “dever tudo o que foi” ao legado de Fernando Henrique Cardoso.
Isso não lhe dará, como é óbvio, um voto em Parada de Lucas ou em Capão Redondo.
O facebook “Aécio Boladasso” que lançou para “enfrentar” a paródia espontânea e bem-sucedidíssima do “Dilma Bolada” é só mais um dos pequenos ridículos que sua marquetagem lhe arranja, como o “vamos conversar”…
Aécio está, como se disse aqui, perdido, sendo progressivamente envolvido pela sua própria incapacidade.
Sabe, como a gente já disse aqui e, hoje, o Estadão confirma, que Serra empurra o PPS para um balé com Eduardo Campos que só visa expor sua fragilidade.
O PPS de Freire, como o seu mandato por São Paulo, é uma franquia de José Serra.
O problema de Aécio é que o PSDB sabe que, com ele, não tem senão a si mesmo e nenhum possibilidade de vitória nacional.
Sua “base”, a cada dia, pensa em como salvar os dedos regionais, se o anel nacional já se foi.
Aécio é um rei fraco. E o baronato sabe que reis fracos enfraquecem seu poder local, de resto já quase dizimado em 2010.
Os barões tucanos mais poderosos – Geraldo Alckmin e Beto Richa – já há tempos abriram pontes com o PSB Campista e com ele irão, se Marina não tornar a “candidatura posta” do pernambucano em “deposta”.
Serra, espertamente, sabe que Marina lhe devolverá o comando do campo conservador e que a mídia, depois de seu flerte com ela, voltará a apoiá-lo, claro que deixando alguns meninos e meninas brincarem de “disruptura”.
E Serra está se movendo, fazendo o que sabe fazer melhor: sabotar.
Não se descuide Aécio do que houve com Roseana Sarney.
Ainda temos algum tempo para as fantasias, mas a realidade já começou a se erguer e tornar visível.
Porque, afinal, o que estará em jogo dentro de um ano é o poder real.
Onde as candidaturas se prestarão a representar forças reais em luta.
Aécio, mesmo com três anos de domínio incontrastável do PSDB, jamais se afirmou como um líder capaz de reconduzir a direita ao poder.
E, afinal de contas, ele próprio parece ter se dado conta disso.
Se não se deu, logo darão por ele.
O senador Aécio Neves atira para todos os lados e não acerta em lado algum.
Só tem dois motes: criticar o governo por “estar fazendo campanha eleitoral” e Lula por “dever tudo o que foi” ao legado de Fernando Henrique Cardoso.
Isso não lhe dará, como é óbvio, um voto em Parada de Lucas ou em Capão Redondo.
O facebook “Aécio Boladasso” que lançou para “enfrentar” a paródia espontânea e bem-sucedidíssima do “Dilma Bolada” é só mais um dos pequenos ridículos que sua marquetagem lhe arranja, como o “vamos conversar”…
Aécio está, como se disse aqui, perdido, sendo progressivamente envolvido pela sua própria incapacidade.
Sabe, como a gente já disse aqui e, hoje, o Estadão confirma, que Serra empurra o PPS para um balé com Eduardo Campos que só visa expor sua fragilidade.
O PPS de Freire, como o seu mandato por São Paulo, é uma franquia de José Serra.
O problema de Aécio é que o PSDB sabe que, com ele, não tem senão a si mesmo e nenhum possibilidade de vitória nacional.
Sua “base”, a cada dia, pensa em como salvar os dedos regionais, se o anel nacional já se foi.
Aécio é um rei fraco. E o baronato sabe que reis fracos enfraquecem seu poder local, de resto já quase dizimado em 2010.
Os barões tucanos mais poderosos – Geraldo Alckmin e Beto Richa – já há tempos abriram pontes com o PSB Campista e com ele irão, se Marina não tornar a “candidatura posta” do pernambucano em “deposta”.
Serra, espertamente, sabe que Marina lhe devolverá o comando do campo conservador e que a mídia, depois de seu flerte com ela, voltará a apoiá-lo, claro que deixando alguns meninos e meninas brincarem de “disruptura”.
E Serra está se movendo, fazendo o que sabe fazer melhor: sabotar.
Não se descuide Aécio do que houve com Roseana Sarney.
Ainda temos algum tempo para as fantasias, mas a realidade já começou a se erguer e tornar visível.
Porque, afinal, o que estará em jogo dentro de um ano é o poder real.
Onde as candidaturas se prestarão a representar forças reais em luta.
Aécio, mesmo com três anos de domínio incontrastável do PSDB, jamais se afirmou como um líder capaz de reconduzir a direita ao poder.
E, afinal de contas, ele próprio parece ter se dado conta disso.
Se não se deu, logo darão por ele.
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