Charge: Aroeira/247 |
Envenenados pelo esgoto digital e pelos discursos de ódio de celebridades políticas e religiosas, os bagrinhos bolsonaristas estão cada dia mais violentos e irascíveis. Um de seus alvos prediletos são os profissionais de veículos da mídia, inclusive daqueles que ajudaram a chocar o ovo da serpente fascista no país. Nesta semana, mais uma repórter do Grupo Globo foi agredida em São Paulo.
Segundo relato da Folha, “a jornalista Paula Araújo foi atacada por uma mulher pouco antes de entrar ao vivo no programa Conexão GloboNews, na edição de segunda-feira (30). A agressora se dizia apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo apurou a coluna, Paula estava em frente à sede da emissora no bairro de Vila Cordeiro, na zona sul, para falar sobre as eleições na capital paulista. Por volta das 10 horas, enquanto esperava para passar suas informações, uma pessoa se aproximou”.
“A agressora tentou usar o tripé da câmera para agredir Paula, que conseguiu se defender. Logo em seguida, ela deu um tapa na repórter. A mulher acusou a Globo de perseguir Bolsonaro e seus apoiadores, e usou o jargão ‘Globo lixo’ quando fugiu do local. Por causa do acontecido, Paula teve sua entrada ao vivo no Conexão remanejada de horário o que só aconteceu no fim da edição do telejornal da GloboNews. A repórter não prestou boletim de ocorrência”.
Marçal convoca "manifestação pacífica" na Globo
Diante da nova cena de violência bolsonarista, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo divulgou nota afirmando que “repudia toda e qualquer violência contra os trabalhadores. Os jornalistas não podem ser confundidos com os donos dos meios de comunicação onde trabalham... Há poucas semanas, o SJSP enviou às principais empresas de comunicação do estado ofício reivindicando que as condições de segurança das e dos jornalistas sejam garantidas, principalmente num momento de cobertura eleitoral. Nesse documento, um dos pontos levantados é justamente a necessidade de as equipes saírem em pelo menos três pessoas – repórter, repórter cinematográfico e assistente. Dessa forma, situações como a que ocorreu hoje poderiam ser evitadas”.
Em tempo: Para o debate desta quinta-feira (03) entre os prefeituráveis de São Paulo, a TV Globo tomou várias medidas de segurança para evitar cadeiradas, socos e outros formas de agressão. Mas é bom ficar esperta. Em mais um vídeo postado em seu esgoto digital, o provocador Paulo Marçal (PRTB) convocou seus fanáticos apoiadores para um ato em frente à sede da emissora:
“Eu quero te convidar para você estar ali na recepção na porta da Rede Globo de Televisão... É uma manifestação pacífica. É só para você recepcionar minha chegada. E, na hora de sair, a gente já comemora o primeiro turno juntos. A gente se vê”. Será que alguém ainda acredita em “manifestação pacífica” dessa excrescência do bolsonarismo?
Diante da nova cena de violência bolsonarista, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo divulgou nota afirmando que “repudia toda e qualquer violência contra os trabalhadores. Os jornalistas não podem ser confundidos com os donos dos meios de comunicação onde trabalham... Há poucas semanas, o SJSP enviou às principais empresas de comunicação do estado ofício reivindicando que as condições de segurança das e dos jornalistas sejam garantidas, principalmente num momento de cobertura eleitoral. Nesse documento, um dos pontos levantados é justamente a necessidade de as equipes saírem em pelo menos três pessoas – repórter, repórter cinematográfico e assistente. Dessa forma, situações como a que ocorreu hoje poderiam ser evitadas”.
Em tempo: Para o debate desta quinta-feira (03) entre os prefeituráveis de São Paulo, a TV Globo tomou várias medidas de segurança para evitar cadeiradas, socos e outros formas de agressão. Mas é bom ficar esperta. Em mais um vídeo postado em seu esgoto digital, o provocador Paulo Marçal (PRTB) convocou seus fanáticos apoiadores para um ato em frente à sede da emissora:
“Eu quero te convidar para você estar ali na recepção na porta da Rede Globo de Televisão... É uma manifestação pacífica. É só para você recepcionar minha chegada. E, na hora de sair, a gente já comemora o primeiro turno juntos. A gente se vê”. Será que alguém ainda acredita em “manifestação pacífica” dessa excrescência do bolsonarismo?