Por decisão da Justiça dos Estados Unidos, o neofascista Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump, deverá ficar na cadeia por quatro meses. O juiz federal Carl Nichols determinou que ele se entregue até o final deste mês para cumprir a pena fixada. O ricaço foi julgado culpado por se recusar a cooperar com a investigação sobre aos ataques terroristas ao Capitólio – a sede do Legislativo dos EUA –, em janeiro de 2021.
Steve Bannon não atendeu a uma intimação para depor ao comitê da Câmara dos Deputados que apura o caso. A sentença que condenou Steve Bannon, de outubro de 2022, foi assinada pelo mesmo juiz, que permitiu na ocasião que ele ficasse em liberdade enquanto recorria. Agora, porém, o magistrado ordenou que o trumpista se entregue para cumprir pena. Caso não cumpra a sentença, o terrorista será considerado como foragido.
Os deputados e senadores bolsonaristas, que adoram torrar grana pública fazendo “turismo político” nos EUA, bem que poderiam marcar uma visita ao guru da extrema direita mundial na cadeia. Steve Bannon sempre deu a maior força para os fascistas nativos. Quando da tentativa de golpe no Brasil, em 8 de janeiro de 2023, ele utilizou parte do seu programa diário em uma plataforma digital para justificar a invasão e a depredação das sedes do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
Apoio à tentativa de golpe no Brasil
O famoso difusor de fake news não fez referência aos atos de vandalismo praticados pelos “patriotários”, nem citou a destruição de obras de arte e os milionários prejuízos causados aos cofres públicos. Afirmou que “Lula roubou a eleição” e que “milhões” foram às ruas contra sua posse. “Usando desinformação em abundância e tentando proteger Bolsonaro, Bannon insistiu para sua audiência de extrema direita nos EUA de que os atos foram ‘espontâneos’ e que as pessoas tinham ‘dúvidas sobre as eleições’”, registrou na ocasião o jornalista Jamil Chade no site UOL.
Como lembrou o correspondente, o neofascista ianque tem fortes relações com as milícias bolsonaristas. “Em 2019, em sua primeira visita aos EUA, Jair Bolsonaro convidou Bannon para um jantar na embaixada brasileira em Washington. O estrategista foi colocado ao lado do então presidente na mesa oficial”. Na sequência, outros neofascista brasileiros estiveram com o condenado ianque. Será que agora irão visita-lo na cadeia?
O famoso difusor de fake news não fez referência aos atos de vandalismo praticados pelos “patriotários”, nem citou a destruição de obras de arte e os milionários prejuízos causados aos cofres públicos. Afirmou que “Lula roubou a eleição” e que “milhões” foram às ruas contra sua posse. “Usando desinformação em abundância e tentando proteger Bolsonaro, Bannon insistiu para sua audiência de extrema direita nos EUA de que os atos foram ‘espontâneos’ e que as pessoas tinham ‘dúvidas sobre as eleições’”, registrou na ocasião o jornalista Jamil Chade no site UOL.
Como lembrou o correspondente, o neofascista ianque tem fortes relações com as milícias bolsonaristas. “Em 2019, em sua primeira visita aos EUA, Jair Bolsonaro convidou Bannon para um jantar na embaixada brasileira em Washington. O estrategista foi colocado ao lado do então presidente na mesa oficial”. Na sequência, outros neofascista brasileiros estiveram com o condenado ianque. Será que agora irão visita-lo na cadeia?
