Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Quem vai se apresentar, agora, como o misterioso “comprador” do avião de Eduardo Campos?
Um “laranja”?
E o “laranja” pôs o que não tinha na compra do avião para doar a Eduardo Campos e Marina Silva no mesmo dia?
Uma bagatela de US$ 8,5 milhões de dólares?
Porque é que um empresário generoso assim não se ofereceu para custear a locação de um jatinho de uma companhia de táxi aéreo, que sairia por um oitavo deste preço, ou menos?
Só há uma explicação: o dinheiro não era dele e o avião não foi comprado para ele.
O comprador do avião, tudo está indicando, era outro.
Alguém que não podia aparecer na transação.
Mas que viu na campanha uma forma de incorporar ao seu patrimônio um avião que, se fosse alugado, deixaria de ser seu após a finalidade do aluguel.
Está cada vez mais difícil esconder o sentido real desta trama inverossímil que está sendo apresentada.
E cada vez mais perto de evidencia-se de quem era, de verdade, o avião.
Quem vai se apresentar, agora, como o misterioso “comprador” do avião de Eduardo Campos?
Um “laranja”?
E o “laranja” pôs o que não tinha na compra do avião para doar a Eduardo Campos e Marina Silva no mesmo dia?
Uma bagatela de US$ 8,5 milhões de dólares?
Porque é que um empresário generoso assim não se ofereceu para custear a locação de um jatinho de uma companhia de táxi aéreo, que sairia por um oitavo deste preço, ou menos?
Só há uma explicação: o dinheiro não era dele e o avião não foi comprado para ele.
O comprador do avião, tudo está indicando, era outro.
Alguém que não podia aparecer na transação.
Mas que viu na campanha uma forma de incorporar ao seu patrimônio um avião que, se fosse alugado, deixaria de ser seu após a finalidade do aluguel.
Está cada vez mais difícil esconder o sentido real desta trama inverossímil que está sendo apresentada.
E cada vez mais perto de evidencia-se de quem era, de verdade, o avião.
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