Por Altamiro Borges
Nas marchas golpistas pelo impeachment uma foto viralizou nas redes sociais. Um típico “coxinha”, vestindo a camiseta amarela da “ética” CBF, carregava um menino que exibia o cartaz: “Quero ir para Disney. Fora Dilma”. A criança está perdoada pela ingenuidade. Já o pretenso pai ou era um otário, manipulado pela mídia, ou era um rentista metido a esperto. Passados dois anos do golpe, neste fatídico final de agosto, o dólar fechou nesta terça-feira (21) acima dos quatro reais – a maior cotação do período recente. Ou seja, a viagem à Disney, Miami ou Paris dançou. A promessa de que o Brasil viraria um paraíso com a deposição autoritária da presidenta eleita – alardeada pela imprensa venal – só serviu para enganar os babacas – ou os "patetas" da Disney.
A economia brasileira ruma para o desfiladeiro, com milhões de desempregados e milhões de placas de vende-se ou aluga-se. O país está falido. Alçada ao poder pela cloaca empresarial e pelos “midiotas”, a quadrilha de Michel Temer está destruindo o Brasil. Diante da evidente tragédia, a mídia golpista ainda tenta disfarçar o seu crime. Até o mês passado, ela afirmava que a economia estagnou por culpa da greve dos caminhoneiros – isentando de culpa a política criminosa de aumento dos preços do combustível da direção entreguista da Petrobras ao sabor do mercado internacional. Agora, os “calunistas” da mídia juram que a alta do dólar decorre da proximidade das eleições e do temor que as forças de esquerda voltem ao governo pelas urnas.
Segundo a moribunda Folha, “o dólar fechou acima de R$ 4 nesta terça-feira (21) pela primeira vez desde fevereiro de 2016, conforme o mercado reagiu as pesquisas eleitorais que indicam Geraldo Alckmin (PSDB) com dificuldades para deslanchar e um possível substituto de Lula (PT) com chances de chegar ao segundo turno. A moeda americana subiu 2,04% e terminou cotada a R$ 4,039 – o maior patamar desde 8 de janeiro de 2016 (quando foi a R$ 4,04). O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas no Brasil, recuou 1,50%, para 75.180,38 pontos, na mínima em seis semanas”.
Ainda de acordo com o jornal, “os investidores reagiam desde cedo aos resultados da pesquisa Ibope, divulgada na noite desta segunda-feira. Num cenário sem o ex-presidente Lula, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) lidera as intenções de voto à Presidência, com 20%. Ele é seguido por Marina Silva, com 12%, e Ciro Gomes, com 9%. Alckmin, o candidato preferido pelo mercado, teria 7%, tecnicamente empatado com o provável substituto de Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad, com 4%. O mau humor dos investidores foi acentuado por uma ação para evitar perdas maiores, dizem profissionais do mercado”.
Aonde será que o pai e o filho, que ganharam fama na marcha dos coxinhas na Avenida Paulista, enfiaram aquele cartaz?
Nas marchas golpistas pelo impeachment uma foto viralizou nas redes sociais. Um típico “coxinha”, vestindo a camiseta amarela da “ética” CBF, carregava um menino que exibia o cartaz: “Quero ir para Disney. Fora Dilma”. A criança está perdoada pela ingenuidade. Já o pretenso pai ou era um otário, manipulado pela mídia, ou era um rentista metido a esperto. Passados dois anos do golpe, neste fatídico final de agosto, o dólar fechou nesta terça-feira (21) acima dos quatro reais – a maior cotação do período recente. Ou seja, a viagem à Disney, Miami ou Paris dançou. A promessa de que o Brasil viraria um paraíso com a deposição autoritária da presidenta eleita – alardeada pela imprensa venal – só serviu para enganar os babacas – ou os "patetas" da Disney.
A economia brasileira ruma para o desfiladeiro, com milhões de desempregados e milhões de placas de vende-se ou aluga-se. O país está falido. Alçada ao poder pela cloaca empresarial e pelos “midiotas”, a quadrilha de Michel Temer está destruindo o Brasil. Diante da evidente tragédia, a mídia golpista ainda tenta disfarçar o seu crime. Até o mês passado, ela afirmava que a economia estagnou por culpa da greve dos caminhoneiros – isentando de culpa a política criminosa de aumento dos preços do combustível da direção entreguista da Petrobras ao sabor do mercado internacional. Agora, os “calunistas” da mídia juram que a alta do dólar decorre da proximidade das eleições e do temor que as forças de esquerda voltem ao governo pelas urnas.
Segundo a moribunda Folha, “o dólar fechou acima de R$ 4 nesta terça-feira (21) pela primeira vez desde fevereiro de 2016, conforme o mercado reagiu as pesquisas eleitorais que indicam Geraldo Alckmin (PSDB) com dificuldades para deslanchar e um possível substituto de Lula (PT) com chances de chegar ao segundo turno. A moeda americana subiu 2,04% e terminou cotada a R$ 4,039 – o maior patamar desde 8 de janeiro de 2016 (quando foi a R$ 4,04). O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas no Brasil, recuou 1,50%, para 75.180,38 pontos, na mínima em seis semanas”.
Ainda de acordo com o jornal, “os investidores reagiam desde cedo aos resultados da pesquisa Ibope, divulgada na noite desta segunda-feira. Num cenário sem o ex-presidente Lula, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) lidera as intenções de voto à Presidência, com 20%. Ele é seguido por Marina Silva, com 12%, e Ciro Gomes, com 9%. Alckmin, o candidato preferido pelo mercado, teria 7%, tecnicamente empatado com o provável substituto de Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad, com 4%. O mau humor dos investidores foi acentuado por uma ação para evitar perdas maiores, dizem profissionais do mercado”.
Aonde será que o pai e o filho, que ganharam fama na marcha dos coxinhas na Avenida Paulista, enfiaram aquele cartaz?