Por Jeferson Miola, em seu blog:
Na entrevista à Folha [20/5], o tucano Eduardo Leite confessou sua omissão e negligência diante dos alertas da meteorologia recebidos com antecedência sobre a ocorrência de enchentes, mas que, mesmo assim, apesar de saber previamente, não tomou as providências administrativas devidas.
Leite deixou claro que escolheu deixar a população desprotegida para priorizar "a agenda que se impunha ao estado [que] era aquela especialmente vinculada ao restabelecimento da capacidade fiscal".
O governador fez esta escolha mesmo conhecendo, com nove meses de antecedência, que aconteceria o evento climático severo que aconteceu em abril e maio.
Vidas teriam sido salvas e a devastação poderia ter sido muito menor se o governo do Estado não tivesse agido como agiu, com deliberada negligência, como confessou o governador, porque preferiu ficar aferrado ao ultraliberalismo criminoso.
Leite é réu confesso.
Leite deixou claro que escolheu deixar a população desprotegida para priorizar "a agenda que se impunha ao estado [que] era aquela especialmente vinculada ao restabelecimento da capacidade fiscal".
O governador fez esta escolha mesmo conhecendo, com nove meses de antecedência, que aconteceria o evento climático severo que aconteceu em abril e maio.
Vidas teriam sido salvas e a devastação poderia ter sido muito menor se o governo do Estado não tivesse agido como agiu, com deliberada negligência, como confessou o governador, porque preferiu ficar aferrado ao ultraliberalismo criminoso.
Leite é réu confesso.