Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Na terça feira (15/10), o jornalista Palmério Dória lança seu mais novo livro, O Príncipe da Privataria (Geração Editorial, R$ 39,90), em Brasília (DF). A obra consiste em uma grande reportagem de 400 páginas, 36 capítulos e 20 anos de apuração sobre as polêmicas em torno da compra da reeleição de Fernando Henrique Cardoso (FHC). A atividade acontece no Sindicato dos Bancários (SHCS 314/315, Bloco A, Asa Sul), a partir das 19 horas.
O livro - cuja tiragem inicial é de 25 mil exemplares - aborda as contraditórias privatizações do governo tucano e revela, após 16 anos, a identidade do "Senhor X", a misteriosa fonte que gravou a confissão de deputados em relação à compra de votos de deputados para garantir a aprovação da emenda da reeleição.
No lançamento, que será aberto ao público, Palmério Dória debaterá a produção e as principais polêmicas do livro - desde a compra de votos para a reeleição de FHC até os bastidores da 'privataria', da tentativa de venda da Petrobras e dos supostos projetos de venda da Caixa e do Banco do Brasil. O evento é uma iniciativa do Barão de Itararé e da Geração Editorial e conta com o apoio do Sindicato dos Bancários de Brasília.
Compre o livro diretamente da loja virtual do Barão de Itararé.
"Se Amaury Ribeiro Jr (com 'A Privataria Tucana') já havia lançado luzes sobre a vertente serrista do tucanismo, Palmério agora vai ao centro do esquema: 'O Príncipe da Privataria' (Geração Editorial) traça, em quase 400 páginas de texto saboroso, o perfil de um homem vaidoso, simpático, com fama de mulherengo, e que dirigiu o Brasil com o propósito declarado de 'enterrar a Era Vargas'. Fazia parte do pacote tucanista vender estatais a preços ridículos e, se fosse preciso, mudar as regras do jogo democrático usando todos os artifícios possíveis" (Rodrigo Vianna)
Dória entrevistou inúmera personalidades, entre elas o ex-presidente da República Itamar Franco, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes e o senador Pedro Simon, do PMDB. Os três, por variadas razões, fizeram revelações polêmicas sobre FHC e o quadro político brasileiro. Há outras declarações pouco abonadoras da conduta do ex-presidente. A obra trata ainda do processo de privatização, da tentativa de venda da Petrobras e do plano de entrega da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil ao setor privado. 'O livro mostra que FHC é um caso de crime continuado', resume o autor. (Leandro Fortes)
O livro 'O Príncipe da Privataria' é, na verdade, um balanço do entorno do homem que 'vendeu o Brasil'. (...) Um escândalo sobre o qual o Brasil pouco refletiu, já que a mídia corporativa se refere àquele como um período de ouro do país. É importante frisar que os principais grupos de mídia tiraram proveito direto dos negócios envolvidos na privatização. (Luiz Carlos Azenha)
O livro O Príncipe da Privataria, de Palmério Dória, é uma lista extensa de pecados dos governos tucanos que jamais tiveram atenção do Ministério Público ou da Justiça. O jogo mais pesado foi feito para aprovar a reeleição de Fernando Henrique, parte de um projeto político verbalizado pelo então ministro Sérgio Motta de manter os tucanos no poder por 20 anos. (Maria Inês Nassif).
O livro - cuja tiragem inicial é de 25 mil exemplares - aborda as contraditórias privatizações do governo tucano e revela, após 16 anos, a identidade do "Senhor X", a misteriosa fonte que gravou a confissão de deputados em relação à compra de votos de deputados para garantir a aprovação da emenda da reeleição.
No lançamento, que será aberto ao público, Palmério Dória debaterá a produção e as principais polêmicas do livro - desde a compra de votos para a reeleição de FHC até os bastidores da 'privataria', da tentativa de venda da Petrobras e dos supostos projetos de venda da Caixa e do Banco do Brasil. O evento é uma iniciativa do Barão de Itararé e da Geração Editorial e conta com o apoio do Sindicato dos Bancários de Brasília.
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"Se Amaury Ribeiro Jr (com 'A Privataria Tucana') já havia lançado luzes sobre a vertente serrista do tucanismo, Palmério agora vai ao centro do esquema: 'O Príncipe da Privataria' (Geração Editorial) traça, em quase 400 páginas de texto saboroso, o perfil de um homem vaidoso, simpático, com fama de mulherengo, e que dirigiu o Brasil com o propósito declarado de 'enterrar a Era Vargas'. Fazia parte do pacote tucanista vender estatais a preços ridículos e, se fosse preciso, mudar as regras do jogo democrático usando todos os artifícios possíveis" (Rodrigo Vianna)
Dória entrevistou inúmera personalidades, entre elas o ex-presidente da República Itamar Franco, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes e o senador Pedro Simon, do PMDB. Os três, por variadas razões, fizeram revelações polêmicas sobre FHC e o quadro político brasileiro. Há outras declarações pouco abonadoras da conduta do ex-presidente. A obra trata ainda do processo de privatização, da tentativa de venda da Petrobras e do plano de entrega da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil ao setor privado. 'O livro mostra que FHC é um caso de crime continuado', resume o autor. (Leandro Fortes)
O livro 'O Príncipe da Privataria' é, na verdade, um balanço do entorno do homem que 'vendeu o Brasil'. (...) Um escândalo sobre o qual o Brasil pouco refletiu, já que a mídia corporativa se refere àquele como um período de ouro do país. É importante frisar que os principais grupos de mídia tiraram proveito direto dos negócios envolvidos na privatização. (Luiz Carlos Azenha)
O livro O Príncipe da Privataria, de Palmério Dória, é uma lista extensa de pecados dos governos tucanos que jamais tiveram atenção do Ministério Público ou da Justiça. O jogo mais pesado foi feito para aprovar a reeleição de Fernando Henrique, parte de um projeto político verbalizado pelo então ministro Sérgio Motta de manter os tucanos no poder por 20 anos. (Maria Inês Nassif).
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