Por João Guilherme Vargas Netto
Os dias que precedem uma batalha são tensos para os combatentes; as preocupações devem ceder lugar às preparações.
São estes os dias que os brasileiros vivem na expectativa dos efeitos da dupla investida trumpista sobre a economia e contra as instituições brasileiras.
A preparação do país para reagir e reagir bem, pressupõe um esforço concentrado de busca da unidade nacional, derrotando os agressores de fora e isolando os traidores de dentro, ampliando ao máximo o campo dos que acreditam no Brasil.
Sob a orientação do presidente Lula que delegou ao vice-presidente a condução das negociações sobre o tarifaço, o Brasil prepara-se para esse embate e prepara o embate com cautela e firmeza.
Geraldo Alckmin convocou o movimento sindical para ser também protagonista em seus esforços e isto já está em curso, com o movimento sindical manifestando-se desde já e com unidade, criticando, por exemplo, a absurda agressão ao comércio popular, como o fez a UGT em ato na 25 de Março.
Para vocalizar com ênfase a unidade nacional o movimento sindical tem defendido a imediata convocação do Conselhão, ampliado para dar conta e vazão ao sentimento nacional – inúmeros convidados novos que representariam a agregação unitária e abrangente, reforçariam juntamente com todas as outras iniciativas das instituições e movimentos sociais esse esforço de preparação do embate – negociação e confronto – que preservará nossa economia, nossa sociedade e nossas instituições.
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