Ir para o conteúdo

Blogoosfero

Tela cheia

Blogoosfero

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
Licenciado sob CC (by)

Carro fura bloqueio e atropela manifestantes em Niterói

15 de Junho de 2019, 9:47, por Feed RSS do(a) News

Um carro atravessou a manifestação em alta velocidade e deixou três pessoas feridas na cidade de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro.

Por Redação, com Sputnik – do Rio de Janeiro

Parte da Greve Geral desta sexta-feira, uma manifestação contra a reforma da Previdência no Rio de Janeiro teve 3 manifestantes atropelados durante o ato.

O grupo de manifestantes fechava a avenida Marques do Paraná quando um carro furou o bloqueio

Um carro atravessou a manifestação em alta velocidade e deixou três pessoas feridas na cidade de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro.

O grupo de manifestantes fechava a avenida Marques do Paraná quando um carro furou o bloqueio e atropelou manifestantes. Ficaram feridos duas professoras e um estudante,  que foram levados para um hospital sem ferimentos graves.

Segundo informações da Folha de São Paulo, o veículo teve parte de seus vidros quebrados na confusão que se seguiu. O motorista fugiu do local.

Polícia Militar

A Polícia Militar do Rio de Janeiro atacou trabalhadores que participavam da #GreveGeral, nesta sexta-feira . Os manifestantes protestavam no Elevado da Perimetral, na região central da capital fluminense, contra a “reforma da Previdência. Os policiais atiraram bombas de gás lacrimogêneo. Não houve relato de feridos.

A repressão policial também aconteceu em Porto Alegre. De acordo com relatos, cerca de 50 trabalhadores que realizavam piquete nas garagens de ônibus.  Em São Paulo, a polícia militar também reprimiu manifestantes e enquadrou trabalhadores de maneira arbitrária. “É ilegítimo. Uma clara indiscriminação para impedir que as pessoas não se manifestem neste dia de greve. É um assédio”, disse o advogado Pablo, que acompanhou a revista, em entrevista aos Jornalistas Livres.

O Brasil amanheceu com greve geral de 24 horas, convocada pelas centrais sindicais, com o apoio de organizações sociais e estudantis, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, contra a reforma da Previdência e os retrocessos promovidos pelo governo Jair Bolsonaro (PSL).



Francisco apoia estabelecer preço por emissão de carbono para conter aquecimento global

15 de Junho de 2019, 9:47, por Feed RSS do(a) News

Francisco, que fez muitos apelos pela proteção ambiental e se chocou com líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito da mudança climática, disse que a crise ecológica “ameaça o próprio futuro da família humana”.

Por Redação, com Reuters – da Cidade do Vaticano

O papa Francisco disse nesta sexta-feira que estabelecer preço para emissões de carbono é “essencial” para conter o aquecimento global – sua declaração mais clara até hoje em apoio à penalização de poluidores, e apelou para que os descrentes da mudança climática ouçam a ciência.

Papa Francisco recebe fieis no Vaticano

Em um discurso a executivos do setor energético feito ao final de uma reunião de dois dias, ele também pediu por reportagens “abertas, transparentes, baseadas na ciência e padronizadas” sobre riscos climáticos e uma “transição energética radical” do carbono para salvar o planeta.

A fixação de preço para emissões de carbono, seja por impostos ou esquemas de troca de emissões, é usada por muitos governos para fazer os consumidores de energia pagarem pelos custos do uso de combustíveis fósseis, que contribuem para o aquecimento global, e para fomentar o investimento na tecnologia de baixo carbono.

O Vaticano não divulgou os nomes dos participantes do encontro a portas fechadas em sua Academia de Ciências, que repetiu outro de 2018, mas fontes da indústria disseram que se acredita que as empresas representadas são as gigantes Eni, Exxon, Total, Repsol, BP, Sinopec, ConocoPhillips, Equinor e Chevron.

Grupo

Um grupo pequeno de manifestantes se reuniu diante de um portão do Vaticano. Um deles exibiu um cartaz dizendo “Queridos CEOs do Petróleo: Pensem em Seus Filhos”.

Francisco, que fez muitos apelos pela proteção ambiental e se chocou com líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito da mudança climática, disse que a crise ecológica “ameaça o próprio futuro da família humana”.

Ele criticou implicitamente aqueles que, como Trump, negam que a mudança climática seja causada sobretudo pela atividade humana.

– Durante tempo demais, fracassamos coletivamente em ouvir os frutos das análises científicas, e as previsões apocalípticas não podem mais ser encaradas com ironia ou desdém – disse. O debate sobre mudança climática e transição energética precisam se basear na “melhor pesquisa científica disponível hoje”.

No ano passado, Trump rejeitou projeções de um relatório de seu próprio governo segundo o qual a mudança climática causará danos econômicos sérios à economia dos EUA.

– Diante de uma emergência climática, precisamos agir de acordo, de maneira a evitar perpetrar um ato de injustiça brutal contra os pobres e as gerações futuras – disse o papa.



Dupla barra pesada

15 de Junho de 2019, 9:41, por Feed RSS do(a) News

O fantástico chargista Aroeira define o momento atual do vazamento pelo site The Intercept de toda Lameira patrocinada pela dupla: Sérgio Moro e Delta Dellagnol.

Os dois Chicagos Boys deveriam ser expulsos do país, atuam em favor dos EUA contra nossa soberania. Vender e entregar nosso patrimônio nosso pré-sal.

 

6915d22e 6d5d 463d bb6e 17c913213c29



Troque seu adesivo!

10 de Junho de 2019, 7:32, por Feed RSS do(a) News

The real 171



BC desmente Bolsonaro mas ele insiste em plano de moeda única no Mercosul

7 de Junho de 2019, 17:55, por Feed RSS do(a) News

A notícia, recebida com ceticismo durante visita à Argentina, coloca o ministro da Economia, Paulo Guedes, em uma nova ‘saia justa’. Segundo Bolsonaro, ele deu “o primeiro passo para um sonho de uma moeda única na região do Mercosul, o peso real”.

 

Por Redação, com agências internacionais – de Buenos Aires

 

O Banco Central informou em nota, na manhã desta sexta-feira, que não há qualquer projeto nem ao menos estudos em andamento para uma união monetária entre Brasil e Argentina. Ainda assim, o presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que foram iniciadas negociações nesse sentido entre os governos de ambos os países.

Presidente Jair Bolsonaro fala sobre moeda única no Mercosul, que nem o Banco Central tem ideia do que seja

A notícia, recebida com ceticismo durante visita à Argentina, coloca o ministro da Economia, Paulo Guedes, em uma nova ‘saia justa’. Segundo Bolsonaro, ele deu “o primeiro passo para um sonho de uma moeda única na região do Mercosul, o peso real”. Às pressas, um porta-voz do Ministério das Finanças da Argentina confirmou negociações nesse sentido.

— Estamos trabalhando nisso no médio a longo prazo — desconversou o porta-voz argentino à agência inglesa de notícias Reuters.

Sem prazo

A proposta, que existe apenas no ideário do presidente brasileiro, poderia incluir Uruguai e Paraguai, outros parceiros do Mercosul, de acordo com a mídia. Algumas horas depois, o BC divulgou nota afirmando que não há projetos nesse sentido.

“Há tão somente, como é natural na relação entre parceiros, diálogos sobre estabilidade macroeconômica, bem como debates acerca de redução de riscos e vulnerabilidades e fortalecimento institucional”, disse a nota.

Ao saber da negativa do BC, Bolsonaro ainda tentou manter a ideia da moeda única. Mas frisou, desta vez, que não existe uma prazo para a implementação do projeto. E que prevê no futuro a criação de uma união monetária para toda América do Sul.

Proposta

Nesta sexta, o presidente chegou a dizer que a moeda única poderia servir como uma trava a ameaça de avanço de pensamentos e “aventuras socialistas” na região.

— Uma nova moeda é como um casamento… mas a gente mais ganha do que perde. Temos muito mais, como num casamento, a ganhar do que perder. Acho que com a moeda única nós estamos dando uma trava nas aventuras socialistas que acontecem em alguns países na América do Sul — disse ele a jornalistas, após participar de uma cerimônia de formação de sargentos da Marinha, na zona norte do Rio de Janeiro.

Segundo Bolsonaro, “essa proposta existe desde 2011 e o Paulo Guedes mostrou interesse assim como o governo da Argentina em voltar a estudar a questão”. Guedes preferiu não falar sobre o assunto, de imediato.

No Twitter, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a ideia da possível nova moeda: “Será? Vai desvalorizar o real? O dólar valendo R$6,00? Inflação voltando? Espero que não.” Bolsonaro evitou polemizar e preferiu minimizar as críticas.

— Rodrigo Maia ou qualquer um que tenha criticado é um direito — concluiu.



Pesquisa mostra adesão maciça dos caminhoneiros à greve geral

7 de Junho de 2019, 17:55, por Feed RSS do(a) News

A pesquisa sobre a presença dos caminhoneiros na greve geral foi realizada entre os dias 2 e 18 de maio, com 648 motoristas, sendo 6 mulheres.

 

Por Redação, com RBA – de São Paulo

 

Estudo realizado junto aos caminhoneiros, pela Fundação Perseu Abramo (FPA) junto com a Rede Nacional de Pesquisadores Associados (RNPA), mediu o comprometimento da categoria com o movimento de paralisação chamado para dia 14 de junho. De acordo com o levantamento, 70% dos condutores vão aderir à Greve Geral.

No ano passado, a greve dos caminhoneiros, transformada em locaute, paralisou a economia do paísNo ano passado, a greve dos caminhoneiros, transformada em locaute, paralisou a economia do país

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 18 de maio, com 648 motoristas, sendo 6 mulheres. Do total de entrevistas, 49,7% foram com condutores de empresas, 42,6% autônomos, 4,7% cooperativados e 3% empregadores.

Paralisação

Na última terça-feira, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), que representa 700 mil caminhoneiros associados aos sindicatos filiados à entidade, aprovou a adesão à Greve Geral. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros divulgou, em seu site, uma campanha de consulta à categoria para decidir sobre a adesão, ou não, ao movimento que pretende paralisar o país no dia 14 de junho.

Wanderley Dedeco, uma das lideranças forjadas nos grupos de Whatsapp, aplicativo de conversa online onde se orquestrou a paralisação da categoria, em maio de 2018, criticou a CNTTL e disse que é contrário ao movimento de greve.

— Não haverá paralisação, isso é coisa de gente irresponsável no meio de uma negociação que o governo tem cumprido sua parte, esse anúncio é coisa de pessoas que são contra o crescimento do Brasil e do presidente, mas garanto não haverá paralisação — afirmou Dedeco.

A pesquisa

A FPA também perguntou aos caminhoneiros se eles são a favor de uma nova paralisação da categoria, como aconteceu em maio de 2018. Se declararam contrários 20%. Outros 71% são a favor e 9% não souberam opinar.

Para 34,6% dos caminhoneiros, o governo de Jair Bolsonaro é ótimo ou bom. Outros 33,9% consideram ruim ou péssimo.

Os condutores também responderam sobre os meios que utilizam para se informar a respeito de assuntos do interesse da categoria. O Whatsapp é a plataforma eleita por 35,8% dos motoristas e, para 17,2%, é a TV.

Bancários

Ainda nesta sexta-feira, mais duas categorias decidiram participar da Greve Geral. A decisão foi tomada de forma unânime nas assembleias das categorias, realizadas em Porto Alegre.

Os municipários garantem que serviços urgência, emergência e essenciais terão um número mínimo de servidores trabalhando no dia para atender a população. Nos próximos dias prefeitura será comunicada da decisão e a categoria será convocada para participar das manifestações.

Porém, o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) diz que não tem atividades programadas e que seguirá as decisões de centrais sindicais e movimentos sociais.

Aposentadorias

Já por parte dos bancários uma nova reunião está agendada para o dia 13 de junho na qual será definida como será a participação na Greve Geral. Nos próximos dias o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários) irá comunicar as instituições financeiras, tanto públicas quanto privadas. Dessa forma eles esperam evitar qualquer punição a quem aderir ao movimento.

A Greve Geral é um protesto contra a reforma da previdência proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, e na região metropolitana já conta com a adesão dos metroviários.

Entre as críticas ao texto enviado à Câmara dos Deputados está o aumento nas idades mínimas para aposentadoria, além da previsão de mudança no sistema que passaria de solidariedade para capitalização.



Fim da ditadura é registrado em documentário: ‘Depois do vendaval’

7 de Junho de 2019, 17:55, por Feed RSS do(a) News

A  série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos, será exibido em três episódios neste sábado.

Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro

A  série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos, será exibido em três episódios neste sábado às 16h no Rio de Janeiro.

Todos os episódios terão uma introdução onde se situa o golpe militar de 64, o AI-5 em 1968 e o estado de um país oprimido pela ditadura militar. Apesar de tudo o povo brasileiro resistiu.

A  série documental Depois do Vendaval de Sérgio Péo, José Carlos Asbeg e Luiz Arnaldo Campos

Primeiro episódio

O Movimento Estudantil, depois de consumado o golpe, a primeira providencia dos militares foi desmantelar a base de apoio entre os trabalhadores do governo João Goulart. Intervenções nos sindicatos, prisões de lideranças, imposição de pelegos à frente das associações de classe, utilizando para isto o modelo sindical herdado de Getúlio Vargas.

As fábricas se tornaram infernos, onde os operários não tinham direitos e eram esmagados pelo arrocho salarial. A reação veio da base. A solidariedade entre os trabalhadores nas linhas de produção, os grupos por local de trabalho, as oposições sindicais, o aparecimento de dirigentes sindicais combativos.Tudo isto construiu o levante do ABC, em 1979. A partir daí a greve retornou ao dicionário político brasileiro e símbolos como o Primeiro de Maio foram retomados. Uma avalanche poderosa conquistou a liberdade sindical, o direito de greve, a sindicalização dos funcionários públicos e a organização das centrais sindicais. Para o Brasil, um novo tempo tinha começado.

Segundo Episódio 

O Movimento Operário, depois de 68, a ditadura aumentou a repressão contra o movimento estudantil. A UNE foi colocada na ilegalidade, centros acadêmicos foram fechados, e o decreto 477 suspendia por cinco anos os estudos dos alunos considerados subversivos.

Ainda assim a resistência não se dobrou. Cineclubes e atividades culturais viraram pontos de encontro e discussão, semanas de calouros e grupos de estudos debatiam a realidade brasileira e o papel do estudante. No final dos anos 70, a efervescência nas faculdades já é grande: estudantes reivindicam melhores condições de ensino e liberdades democráticas.

Pouco depois começam a desfiar abertamente o regime. Em todo país são recriados diretórios estudantis, geralmente com o nome de militantes da luta armada, mortos pela ditadura, estabelecendo assim uma ligação entre o passado e o presente da resistência. Daí para a frente os universitários se unem nas ruas na luta aberta contra a ditadura. Apoiam as greves do ABC e participam ativamente da campanha pela Anistia e em 1979, num congresso memorável, refundam a União Nacional dos Estudantes.

Terceiro Episódio                                                                 

“Depois do vendaval”

O Movimento pela Anistia, a prisão foi paradoxalmente um dos maiores centros de resistência contra a ditadura militar. Presos políticos se organizavam nos cárceres, passavam clandestinamente denúncias para o exterior e realizavam greves de fome em defesa da vida e da dignidade.

Do lado de fora, mães, filhas, esposas dos presos começaram a se encontrar para repercutir as denúncias no Brasil e no mundo. Por isto, foram também ameaçadas e perseguidas, mas não desistiram. Foram aos poucos ampliando a rede e no final dos anos 70 já tem força suficiente para lançar o Comité Brasileiro pela Anistia.

O movimento, articulado dentro e fora dos presídios, ganha representatividade, conquistando inclusive o apoio de políticos conservadores, como o senador Teotônio Vilela. A bandeira da Anistia Ampla, Geral e Irrestrita se torna a principal palavra de ordem contra a ditadura.

Dentro das prisões, os presos políticos se unem cada vez mais, como demonstra a tocante solidariedade entre presas e presos políticos, trancafiados em prisões distintas. A histórica greve de fome de 32 dias é um marco da luta democrática do Brasil e foi fundamental para ampliar os limites de uma Anistia que os militares queriam restrita, sem contemplar os combatentes da luta armada.

Mesmo assim, conseguiram impor uma anistia que também contempla os torturadores que jamais foram julgados. Ainda hoje há muito o que ser esclarecido e conhecido pelo povo brasileiro mas a campanha perla Anistia permanece como um marco histórico da luta pela liberdade no Brasil.

Serviço

Depois do vendaval

Data: sábado – 8/6

Hora: 16h

Local: Rua São Clemente, 155, Botafogo

Entrada Franca

 

 



Le #boutique des #brésiliens #enfants

7 de Junho de 2019, 17:54, por Feed RSS do(a) News

¡Para adoção!!!

Reproduzo do ConversaAfiada nota que comenta e reproduz a mais nova inovação brasileira.

Brasil cria "passarela" para adotar crianças

!!!Vão acabar na São Paulo Fashion Week!!!!
 

Debret, mercado de escravos Mercadovalongoescravosriojaneiro1 Mercadovalongoescravosriojaneiro

Quando se pensa que o Brasil é capaz de tudo, aparece uma inovação alucinada: uma passarela para que crianças de 4 a 17 "desfilem" diante de futuros pais como se fossem modelos!

Seguramente, a "ideia" deriva da SP Fashion Week, com a coreografia e o know-how da cultura do espetáculo com que a Globo contaminou o Brasil:

============================================================

Crianças de 4 a 17 anos participam do evento 'Adoção na Passarela' no Pantanal Shopping


Pela segunda vez acontece, nesta terça-feira (21) no Pantanal Shopping o evento ‘Adoção na Passarela’. Realizado pela Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (AMPARA) em parceria com a Comissão de Infância e Juventude (CIJ) da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-МT), o encontro tem por objetivo dar visibilidade a crianças e adolescentes de 4 a 17 anos, que estão aptas para adoção.

"Será uma noite para os pretendentes - pessoas que estão aptas a adotar - poderem conhecer as crianças, a população em geral poderá ter mais informações sobre adoção e as crianças em si terão um dia diferenciado em que elas irão se produzir, cabelo, roupa e maquiagem para o desfile. Na última edição, dois adolescentes, um de 14 e o outro de 15, foram adotados. E esperamos novamente dar visibilidade as essa crianças e adolescentes que estão aptas a adoção. E como sempre dizemos: o que os olhos veem o coração sente", afirma a presidente da Comissão de Infância e Juventude da OAB-MT e da Comissão Nacional da Infância, Tatiane de Barros Ramalho.

O evento finaliza a ‘Semana da Adoção’, que contou com palestras, seminários e recreação para as crianças. Para a gerente de marketing do Pantanal Shopping, Ticiana Pessoa, o empreendimento se sente honrado em receber esse projeto que procura incentivar e sensibilizar sobre a adoção.

"Procuramos sempre utilizar a relevância do nosso shopping para a comunidade cuiabana e desejamos, principalmente, que esse desfile abra portas para uma vida de mais afeto para muitas crianças e adolescentes", afirma. (...)

 

 



CAf: https://www.conversaafiada.com.br/brasil/brasil-cria-passarela-adotar-criancas

Nota original: https://www.olhardireto.com.br/conceito/noticias/exibir.asp?id=17583&noticia=criancas-de-4-a-17-anos-participam-do-evento-adocao-na-passarela-no-pantanal-shopping

 

 



Economistas voltam a reduzir expectativa de crescimento do PIB

14 de Maio de 2019, 9:14, por Feed RSS do(a) News

Não apenas o BC, mas os analisas do banco Itaú Unibanco também voltaram a reduzir as projeções para o desempenho da atividade econômica.

 

Por Redação – de Brasília e São Paulo

 

O mercado financeiro voltou a promover ajustes em suas projeções econômicas para este ano, com nova revisão para baixo na expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), pressionada pela fraqueza da produção industrial.

O PIB tem declinado desde a eclosão do golpe de Estado, em 2016O PIB tem declinado desde a eclosão do golpe de Estado, em 2016

A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira mostrou que a projeção de crescimento do PIB em 2019 foi reduzida em 0,04 ponto percentual, para 1,45%, na 11ª semana seguida de redução.

O cenário para a indústria piorou pela segunda vez seguida, com os economistas projetando agora um crescimento da produção de 1,70%, de 1,76% antes na mediana das estimativas.
Para 2020 permanece a expectativa de expansão do PIB de 2,50%, com a indústria crescendo 3%.

O levantamento semanal com uma centena de economistas apontou ainda que as expectativa para a alta do IPCA permanecem em 4,04% para este ano e em 4% para o próximo. O centro da meta oficial de 2019 é de 4,25% e, de 2020, de 4%, ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Na semana passada, o IBGE divulgou que o IPCA avançou 0,57% em abril, indo a 4,94% em 12 meses, depois de o Banco Central ter avaliado que o balanço de riscos para a inflação mostra-se simétrico.

Para a taxa básica de juros, também não sofreu alteração o cenário de Selic a 6,50% em 2019 e a 7,50% em 2020. O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, continua vendo a taxa a 6,50% este ano e a 7,21% no próximo, na mediana das projeções.

Estagnação

Não apenas o BC, mas os analisas do banco Itaú Unibanco também voltaram a reduzir as projeções para o desempenho da atividade econômica brasileira em 2019 e 2020, diante de um quadro de estagnação do investimento.

O banco manteve prognóstico de queda para a Selic neste ano, mas condicionada à aprovação da reforma da Previdência, enquanto deixou inalteradas estimativas para o câmbio e melhorou os números para as contas públicas neste ano.

O Itaú reduziu o crescimento do PIB esperado para 2019 a 1,0%, de 1,3% antes. Para 2020, a conta foi piorada para 2,0%, de 2,5%.

Confiança

Para o primeiro trimestre, a estimativa foi reduzida para contração de 0,2% sobre o quatro trimestre de 2018 (com ajuste sazonal), ante previsão anterior de expansão de 0,1%, sob efeito da queda da produção industrial de março.

“A confiança do empresário não se recuperou em abril, após forte queda em março, e a criação de empregos medida pelo Caged está desacelerando – fatores que nos levam a crer, em linha com as impressões colhidas junto ao setor real, que a incerteza associada à implementação de reformas tem pesado em alguma medida sobre a atividade econômica”, disse o Itaú em nota.

Citando que o real tem estado mais pressionado que o sugerido pelos fundamentos, o Itaú manteve estimativa de que a taxa de câmbio terminará 2019 em R$ 3,80 por dólar e 2020 em R$ 3,90 por dólar.

O Itaú segue vendo corte da Selic em 2019 (para 5,75%) e 2020 (5,50%), dos atuais 6,50%, fruto da combinação entre inflação na meta e atividade fraca.

“Embora insistindo na necessidade de esperar por mais clareza no fronte de reformas, as autoridades (do Copom) parecem inclinadas a reavaliar a adequação do atual estímulo monetário na economia, caso a atividade não se fortaleça nos próximos meses”, conclui o Itaú.



Revolução 5G e a vigilância dos humanos

14 de Maio de 2019, 9:09, por Feed RSS do(a) News

Por Aram Aharonian, no site Carta Maior:

A nova geração de comunicação móvel 5G significa uma profunda transformação tecnológica, com importantes consequências empresariais, sociais e geopolíticas, desde o momento em que os investigadores e empresas chinesas tomaram a dianteira, despertando a paranoia dos estrategistas e governo estadunidenses, tendo em conta as consequências geopolíticas e inclusive militares da mesma.

Em 2017, a União Internacional de Telecomunicações (ITU, em sua sigla em inglês) dispôs algumas especificações para o 5G, como uma velocidade mínima de descargas de 20 gigabits por segundo (gbps) e uma mínima de transferência de 10 gbps.

A internet das coisas (IOT, por suas siglas em inglês), que se vislumbra como um mundo onde todos os objetos estejam conectados à “rede das redes” e interconectados, requer altas velocidades, convergência nos acessos e baixa latência. Sem dúvida, esta quinta geração de tecnologias de telefonia móvel será onde os provedores dos serviços vão investir para alcançar a enorme demanda de acesso e interconexão de dispositivos no mundo inteiro.

Como tudo relacionado à tecnologia, o 5G levanta vozes adversas e desperta alertas e temores sobre o que virá. Alertas que deveriam estar focados em refletir sobre o impacto político e social da introdução destas novas tecnologias, e de milhões de dispositivos, contribuindo com o grande centro de vigilância tecnológico. É possível ser indiferentes a este imenso controle global ao qual já estamos submetidos quase sem notar?

Algo continua sendo claro: a tecnologia, por si mesma, é inócua, e portanto depende de quem a domine, como alerta o especialista uruguaio Enrique Amestoy.

Para que fique claro, esta tecnologia será 40 vezes mais rápida que a do 4G atual com um significativo aumento do volume dos dados comunicados, e por isso o governo estadunidense está bastante preocupado com a participação da chinesa Huawei no desenho e construção da rede (e trabalha fortemente para impedi-la).

Porém, entre as redes de telecomunicação 5G, a empresa chinesa é a que possui a tecnologia mais avançada do mundo em desenho e fabricação. Há pânico em Washington e enorme nervosismo nas megaempresas que se apoderaram dos sistemas de comunicação e informação, e que vendem seus dados (que são os dados dos usuários dos sistemas) a quem quiser/puder pagar, sejam governos ou não.

Os prepotentes (e às vezes até os ignorantes) estrategistas de Washington e do Vale do Silício decidiram que a vantagem da empresa chinesa Huawei só poderia vir da espionagem industrial, e a partir dessa premissa, não encontraram nada melhor que prender e processar a diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, filha do fundador da empresa, por porte de um iPhone e de um iPad.

Embora a acusação seja de que a Huawei é uma empresa estatal (o que é falso, pois é privada, assim como a Alibaba, a maior empresa de e-commerce do mundo), a verdade é que a China está introduzindo um acesso de “porta traseira” à rede, através do qual é possível espionar todo mundo, inclusive os espiões.

Os Estados Unidos, baseados em seu complexo de superioridade e ignorância, se sustentava na tese de que a vantagem competitiva da China nos mercados se dava por sua estratégia de copiar, clonar e fabricar mais baratos que as empresas ocidentais, explorando sua mão de obra. Mas a realidade é que a Huawei está entre as primeiras cinco empresas do mundo em investimento em inovação e desenvolvimento, e possui dezenas de milhares investigadores em centros do mundo inteiro, até mesmo no Vale do Silício.

Silenciosamente, a China lançou sua iniciativa de construção de infraestruturas de transporte e comunicações na Europa e na Ásia (a chamada nova rota da seda) na colaboração com dez países europeus, incluindo a Itália. Obviamente, alguns interpretarão que o 5G é um projeto chinês de dominação china sobre o Ocidente.

Um mundo para alguns poucos

Quantas das profissões que conhecemos hoje em dia existirão no futuro? Que atividades humanas podem ser completamente automatizadas por máquinas ou sistemas de machine learning? Que tarefas restarão aos humanos?

São as perguntas que surgem das novas realidades, quando alguns projetam um mundo para 1 bilhão de pessoas – ou seja, 6,5 bilhões a menos que a população mundial atual. Seria um mundo somente para o 1% da população bilionária, deixando de fora o 99% restante?

O Centro de Investigação de Futuro e Inovação, ligado à Escola de Negócios de South Wales, projetou que o impacto das novas tecnologias nos próximos 15 anos levará a que ao menos 30% dos empregos serão automatizados, tirando muitíssimos humanos do mercado de trabalho.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o principal problema de hoje dos mercados de trabalho no mundo é a precariedade do emprego: no mundo atual, 700 milhões de pessoas são obrigadas a aceitar condições de trabalho insuficientes, e vivem en situação de pobreza ou extrema pobreza. A maioria das 3,3 bilhões de pessoas empregadas no mundo não dispõe de um nível adequado de segurança econômica, bem-estar material e igualdade de oportunidades.

Corre-se o risco de que alguns dos novos modelos empresariais propiciados pelas novas tecnologias terminem soterrando os avanços conseguidos no mercado de trabalho, por exemplo, os relativos à formalidade e à segurança no emprego, proteção social e normas de trabalho, um ataque aos direitos que gera problemas já conhecidos por 61% (cerca de 2 bilhões de trabalhadores) que sobrevivem na economia informal. Hoje, mais de uma de cada cinco pessoas menores de 25 anos não trabalha, nem estuda, e tampouco recebe formação alguma, e por isso suas perspectivas de trabalho estão comprometidas.

Uruguai desponta

Com o apoio da finlandesa Nokia, o ente estatal uruguaio de telecomunicações Antel conseguiu finalizar com sucesso a instalação da primeira rede comercial de quinta geração (5G) na América Latina. As primeiras bases de transmissão foram colocadas na região de Maldonado, já se encontram operativas e prontas para operar o serviço.

“A nova tecnologia 5G permite ter uma capacidade de conexão de até um milhão de dispositivos por quilômetro quadrado, e navegar a velocidades maiores a 1 gbps, com uma resposta de rede imediata”, afirmou um comunicado da Antel.

A Internet das pessoas e das coisas

“A importância da nova tecnologia é que constitui a infraestrutura necessária para o funcionamento da nova sociedade em rede, incluindo a nova economia, que se baseia na conexão de grandes bases de dados (big data), na intervenção dos aplicativos de inteligência artificial (e da robótica avançada, máquinas capazes de aprender) e, sobretudo, da chamada internet das coisas”, analisa o sociólogo Manuel Castells.

Não se trata somente da multiplicidade de conexões ultrarrápidas de internet entre humanos e suas organizações, mas também entre objetos de todo tipo: no âmbito doméstico, o dinheiro móvel, o automóvel sem motorista, a cirurgia à distância, o ensino virtual, a guerra de drones. Não se trata de ficção científica, e sim de uma tecnologia que já está operativa

A estrela do congresso Mobile World (em fevereiro passado, em Barcelona) foi o modelo Mate X da empresa chinesa Huawei. Por enquanto, falamos de um protótipo, já que o celular não serve de muito não tiver a rede pela qual circularão os sinais, o que está previsto para o próximo ano na China, na Europa e nos Estados Unidos.

Em 2014 havia cerca de 1,6 bilhão de objetos/máquinas conectados, enquanto a previsão para 2020 é de que sejam ao menos 20 bilhões, algo que requer uma rede com as características do 5G.

Depois da surpresa, chega a avaliação dos riscos, entre eles o da ciber segurança, com as interferências, espionagens e vigilâncias de todos os tipos; os perigos potenciais para a saúde, ainda pouco avaliados, já que a rede se alastra graças a uma densidade de mini antenas (se calcula que uma por quarteirão nos centros urbanos) que, através da sua cobertura coordenada do espectro, obtém uma comunicação quase simultânea de qualquer ponto da rede com qualquer outro no mundo.

Por isso, é urgente a tarefa de analisar os impactos desses múltiplos campos eletromagnéticos sobre a saúde, e encontrar soluções técnicas para prevenir os problemas em potencial. O 5G leva a um aumento massivo da exposição obrigatória à radiação? É a pergunta que levanta o especialista uruguaio Julio González.

Segundo González, a nova tecnologia triplicará os riscos para a saúde, especialmente os decorrentes dessa exposição obrigatória. Ademais, acredita que “ela só é efetiva em distâncias muito curtas, e portanto precisará de muitas antenas novas, além da instalação desta tecnologia a grande escala, o que levará a um grande número médio de antenas por quarteirão nas áreas urbanas”, aumentando massivamente a já citada exposição.

Com o maior número de transmissores 5G (até mesmo dentro das casas, nas escolas, praças, lojas e hospitais) e os acessórios conectados (refrigeradores, lavadoras, persianas e câmeras de vigilância, entre outros), as chamadas “casas inteligentes”, assim como os carros e ônibus teleguiados) serão parte da Internet das coisas.

Diversas publicações científicas já demonstraram que os campo eletromagnéticos (CEM) afetam os organismos vivos (não somente os humanos) em níveis muito abaixo da maioria das diretrizes internacionais e nacionais, cujos efeitos incluem um maior risco de câncer, estresse celular, aumento de radicais livres daninhos, danos genéticos, mudanças estruturais e funcionais do sistema reprodutivo, déficit de aprendizagem e memória, além de transtornos neurológicos e impactos negativos no bem-estar geral dos seres humanos.

Estudos realizados por uma equipe russa de investigadores também demonstrou que os CEM dos telefones celulares causam um significativo dano cognitivo em crianças, a longo prazo. Talvez seja o momento de os pais determinarem se as crianças deveriam utilizar esses dispositivos em seus corpos em crescimento, ou se o seu cérebro em desenvolvimento.

O avanço da tecnologia não está servindo para aumentar o tempo de ócio e os espaços de liberdade, mas sim para multiplicar a desocupação e semear o medo.

* Aram Aharonian é jornalista e comunicólogo uruguaio, fundador do canal TeleSur, presidente da Fundação para a Integração Latino-Americana (FILA) e autor de livros como Vernos con nuestros propios ojos – la internacional del terror mediático e El asesinato de la verdad. Também é diretor do Centro Latino-Americano de Análise Estratégica (CLAE).

* Artigo publicado originalmente no site estrategia.la. Tradução de Victor Farinelli.



Blogoosfero