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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 2 people following this article.
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Obras dos Golpistas: Venda de carros novos sofre queda de quase 10%

January 3, 2017 15:50, by Feed RSS do(a) News

Com o resultado do mês passado, os licenciamentos de carros e comerciais leves em 2016 somaram 1,989 milhão de unidades. A queda é de 19,8% sobre 2015, o quarto recuo anual consecutivo

Por Redação, com Reuters – de São Paulo

As vendas de automóveis e comerciais leves novos no Brasil em dezembro caíram 9,8% sobre o mesmo período do ano anterior. O número chega a 199,2 mil unidades produzidas. Foi o que informou, nesta terça-feira, uma fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos.

veículos

A entidade estima queda de 9,8% nos licenciamentos de carros e comerciais leves em dezembro

Porém, na comparação com novembro, as vendas de dezembro subiram 14,7%. Foi o melhor desempenho mensal do ano desde a alta de 22% de março contra fevereiro. Os dados são da agência inglesa de notícias Reuters.

Com o resultado do mês passado, os licenciamentos de carros e comerciais leves em 2016 somaram 1,989 milhão de unidades. A queda é de 19,8% sobre 2015, o quarto recuo anual consecutivo.

Juros

A associação de fabricantes de veículos, Anfavea, estimava que as vendas de veículos leves, categoria formada por automóveis e comerciais leves, recuasse 18,8% no ano passado, a 2,014 milhões de unidades. A instituição espera que o mercado brasileiro comece a apresentar recuperação das vendas mais para o segundo semestre deste ano. Apoiada na melhora das perspectivas da economia e por cortes de taxas de juros.

As expectativas de recuperação, no entanto, são modestas. Espera-se crescimento de um dígito, na avaliação da maior parte do setor e da própria Anfavea. No auge, em 2012, as vendas de veículos leves no Brasil somaram 3,6 milhões de unidades.

Em dezembro, General Motors e Fiat Chrysler (FCA) empataram na liderança de vendas de carros e comerciais leves no Brasil. Cada grupo registrou licenciamentos de 37,2 mil veículos, informou a fonte.

Já em todo 2016, a liderança ficou com grupo FCA, com vendas de 364 mil carros e comerciais leves. A GM ficou na segunda posição, com licenciamentos de 345,9 mil unidades, segundo a fonte.

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Governo MENTE descaradaMENTE: Inflação inicia o ano acelerada em sete capitais do país

January 3, 2017 15:50, by Feed RSS do(a) News

Os dados sobre inflação foram divulgados, nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Indicam que o Rio de Janeiro foi a capital com a maior variação percentual entre um período e outro

 

Por Redação – de São Paulo

 

A inflação da última semana de 2016, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a subir. Fechou com variação de 0,33%, alta de 0,09 ponto percentual em relação aos 0,24% da semana imediatamente anterior. A pesquisa constatou aumento no conjunto das sete capitais do país. São elas Rio de Janeiro, Recife, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador e Porto Alegre.

IPCA-15

A inflação voltou a aumentar nas últimas semanas do ano passado e tende a permanecer em alta

Os dados foram divulgados, nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Indicam que o Rio de Janeiro foi a capital com a maior variação percentual entre um período e outro. O Rio fechou com variação de 0,28 ponto percentual, ao passar de 0,27% para 0,55%.

Os dados indicam que quatro das sete capitais pesquisadas registraram crescimento da inflação medida pelo IPC-S, entre um período e outro, com a maior alta sendo verificada mais uma vez em Recife, onde o IPC-S passou de 0,72% para 0,74%.

Preços sobem

Com resultados maiores do que a média nacional, aparece ainda Brasília. A capital federal, com a variação de 0,6%, registrou o segundo maior IPC-S da última semana do ano de 2016.

Embora tenha registrado alta entre a terceira e a quarta quadrissemana, Belo Horizonte fechou com inflação de 0,1%. Isso, depois de uma deflação de 0,01% na semana imediatamente anterior. Porto Alegre, cuja taxa foi de 0,09%, reverteu uma deflação (inflação negativa) de 0,1% na terceira quadrissemana de dezembro.

Em São Paulo, o IPC-S passou de 0,29% para 0,27%, registrando também uma variação menor de preços entre os dois períodos. Em Salvador, o índice passou de 0,21% para 0,19%.

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A verdadeira competência dos capitalistas: Ladrão rouba ladrão… Diretores da Odebrecht desviavam propina

January 3, 2017 15:50, by Feed RSS do(a) News

Executivos ficavam com parte do dinheiro de propina. Um deles depositava em uma conta em Genebra, na Suíça

Por Redação – de Curitiba e São Paulo

Agentes da Polícia Federal (PF) que investigam desvios de recursos públicos das grandes empreiteiras descobriram que funcionários envolvidos na corrupção se beneficiavam do dinheiro sujo. Na Odebrecht, OAE e Mendes Júnior foram descobertos casos em que funcionários responsáveis por operar o pagamento de propina desviavam parte do dinheiro desviado para contas no exterior ou entregue, em espécie, para os corruptos da vez. A descoberta foi possível graças às informações obtidas nas delações premiadas dos executivos.

Marcelo Odebrecht sob custódia da Polícia FederalMarcelo Odebrecht sob custódia da Polícia Federal, fica sabendo que seus diretores também desviavam parte da propina paga pela empreiteira aos corruptos

Dados vazados para a mídia conservadora e publicadas nesta terça-feira apontam que executivos ficavam com parte do dinheiro de propina. Um deles depositava em uma conta em Genebra, na Suíça. O escândalo conhecido como SwissLeaks, com base na confissão de um funcionário do HSBC, citou o fato em seus depoimentos. Um dos mais altos executivos de uma empreiteira brasileira, que fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público, também confessou que ficava com parte do produto da corrupção.

A “estrutura profissional” estruturada pela Odebrecht para o pagamento de propina, segundo o Ministério Público também era ineficiente. Apesar dos sistemas de contabilidade clandestina, havia o vazamento constante de recursos por seus executivos. A prática de irregularidades permitiu a estruturação de um esquema paralelo.

Acordos internacionais

Nestes três anos de investigações, a Operação Lava Jato fechou acordos com 37 países. Todos fecharam acordos de cooperação jurídica com a força-tarefa da PF. A lista tende a aumentar ao longo deste ano. As delações premiadas e os acordos de leniência da Odebrecht, a serem homologados entre fevereiro e março, tendem a aumentar a lista de furtos qualificados.

Ao todo, são 159 pedidos de cooperação com autoridades estrangeiras para instruir ações penais. Todas estão relacionadas às descobertas da Lava Jato. São inquéritos e processos que apuram corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes contratuais. O balanço é da Procuradoria Geral da República (PGR).

Até agora, o juiz Moro e sua equipe fecharam acordos com os EUA, Canadá, Panamá, República Dominicana, Guatemala e Uruguai. A estes, somam-se: Peru, Ilhas de Man, Andorra, Alemanha, Dinamarca, Suíça, Suécia, Rússia, Macau, China, Cingapura e Hong Kong. Nenhum destes acordos foi, até agora, avaliado pelas comissões parlamentares no Senado ou na Câmara.

Provas documentais

Os acordos jurídicos – feitos com base em tratados e convenções internacionais – tem o objetivo para autoridades de um país requisitarem a outros países oitivas de pessoas (testemunhas ou investigadas). Poderão, ainda, produzir e compartilhar provas documentais, para quebrar sigilos bancário, telefônico e de e-mails, para bloqueios de bens ou valores e para prisões e extradições.

Há dois tipos de acordos de cooperação jurídica internacional: ativo e passivo. O ativo é quando o Brasil solicita a produção de provas às autoridades de um país estrangeiro. Passivo é quando autoridades brasileiras são requisitadas para produzirem e enviarem provas para investigações internacionais. No Brasil, os acordos são feitos pelo Ministério da Justiça ou pela Procuradoria Geral da República (PGR).

Bloqueio de bens

Ao longo do período de existência da Lava Jato, a Petrobras já solicitou o bloqueio de R$ 12,4 bilhões de bens de pessoas físicas e jurídicas como forma de reparar os prejuízos causados pelos casos de corrupção investigados. A Justiça já acatou o pedido de bloqueio de R$ 1,35 bilhão, sendo que R$ 290 milhões já foram apreendidos.

— O maior montante é das companhias, mas há também bens de administradores das empresas e de funcionários públicos envolvidos — disse a jornalistas a gerente-executiva da área jurídica da Petrobras, Taísa Maciel.

Até agora, 13 das 30 ações penais já foram julgadas em primeira instância com ressarcimento de R$ 720 milhões somente na esfera penal. Ao todo, já foram recuperados cerca de R$ 660 milhões, sendo que o potencial estimado é de R$ 5,5 bilhões.

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