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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | 2 people following this article.
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Eleições Indiretas 2017: FHC diz que não será candidato se Temer cair no início de 2017

diciembre 12, 2016 17:16, por Feed RSS do(a) News

Fernando Henrique Cardoso, não seria candidato. O líder tucano disse, em recente entrevista à mídia conservadora, que não será uma alternativa para a Presidência da República. FHC, porém, reconhece que a pressão e a mobilização em torno de seu nome demonstram que a crise política se aprofunda

 

Por Redação – de Brasília

 

A se confirmar a hipótese de uma eleição indireta, no Brasil, conforme cenário previsto há seis meses, no Correio do Brasil, recém-admitido em declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, não seria candidato. O líder tucano disse, em recente entrevista à mídia conservadora, que não será uma alternativa para a Presidência da República.

FHC abre o jogo: o Brasil velho luta contra o Brasil novo

FHC diz que seu nome não é uma opção

FHC, porém, reconhece que a pressão e a mobilização em torno de seu nome demonstram que a crise política se aprofunda. A gestão Temer, segundo FHC, é uma “pinguela” (frágil e estreita ponte improvisada com troncos) que deve resistir até as eleições de 2018.

— Se a pinguela quebrar, será pior — diz ele.

Leia, adiante, trechos da entrevista veiculada nesta manhã:

— Quem sairá em pé ao final da Lava Jato?

— Eu só sei os que já caíram… Não sabemos o que vai aparecer nas próximas delações. Mas a questão não é só aparecer na Lava Jato ou em algum outro processo. Depende de como aparecer, se é citado brevemente, se tem crime real ou não. O decisivo é como a opinião pública vai receber. De que maneira absorverá. Ela sabe separar? Sabe o que é caixa 1, caixa 2, caixa 3, o que é diretamente corrupção? É um trabalho longo, uma interação entre decisões da Justiça e a opinião pública. No
começo são só denúncias, depois, tem de ver o que é veracidade, cada um comprometido com o quê. Vai levar algum tempo isso.

Já há apurações dando conta de nomes de líderes do seu partido, o PSDB, que estão na delação da empreiteira Odebrecht. Pelo que vi até agora, são alegações de dinheiro para campanha. Quem recebeu? Quanto? Foi o candidato? O comitê? Um intermediário? Tem que separar, examinar. Por enquanto, não dá pra dizer que as pessoas praticaram um crime. É um processo longo. Isso é que leva o Brasil a viver essa angústia em relação aos políticos. Não é o PSDB, que é dos menos atingidos.

Simples assim

— No episódio STF/Renan, o sr. aprova a solução encontrada? Até onde o interesse do bem comum justifica ceder aos maus costumes?

— Não sei se houve arranjo. Vi hoje (quinta-feira, dia em que concedeu a entrevista, antes, portanto, de eclodir a delação da Odebrecht) numa manchete que eu tinha participado das negociações… Não fiz nada! É natural que o Planalto tenha ponderado as suas razões. Mas pessoas que são parte do Supremo não vão fazer um arranjo. Pode haver uma outra consideração. Dada a fragilidade econômica e constitucional, o risco vale a pena? Mas há um limite a partir do qual se possa estabelecer que não vale a pena ceder? Seria o caso?

Ou, no caso, quem errou, o STF ou Marco Aurélio? Acho que vários erraram. Ou que, diante das circunstâncias, tiveram posições que não são razoáveis. Por quê? Qual o problema maior que estava em jogo? Pode um ministro do Supremo derrubar um presidente de outro poder? E também: pode o outro poder manter alguém que é réu? Não é tão simples assim — disse FHC.

Denunciado

Ainda na manhã desta segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF a primeira denúncia contra o presidente do Senado, Renan calheiros, na Operação Lava Jato. A denúncia foi apresentada em um dos oito inquéritos nos quais o senador é investigado junto com o deputado Aníbal Gomes por lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Para que o senador vire réu, o Supremo precisa aceitar a denúncia e abrir ação penal. Agora, o STF deve notificar o senador para apresentação de defesa prévia, antes da análise do processo pela Corte. O inquérito trata sobre a atuação dos dois parlamentares para a contratação da empresa Serveng Civilsan pela Petrobras. O fato foi delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, em acordo de delação premiada.

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Eleições Diretas 2018: Lula venceria eleições no primeiro turno em qualquer cenário político

diciembre 12, 2016 17:16, por Feed RSS do(a) News

Enquanto Lula venceria em qualquer cenário, cabe ao presidente de facto, Michel Temer, o primeiro lugar no ranking da rejeição para o primeiro turno das próximas eleições. O percentual de entrevistados que não votaria em Temer em nenhum cenário saltou de 29%, em julho, para 45%

 

Por Redação – de São Paulo

Embora a nova pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta segunda, mostrem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva venceria, em todos os cenários de primeiro turno da disputa pelo Planalto em 2018, a mídia conservadora ressalta que, em um segundo turno, inexistente diante da vitória prevista de Lula, um turno antes, a fundadora do partido Rede Marina Silva poderia chegar ao Planalto. O petista, que já liderava no último levantamento do instituto, realizado em julho, ampliou sua vantagem nas simulações.

Lula estaria apto a pedir asilo em alguma embaixada, caso o juiz Moro venha a pedir a prisão preventiva do líder petista

Lula é o político de maior expressão nacional e venceria as eleições, se acontecessem hoje, em qualquer cenário político

Contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), Lula teria 25% das intenções de voto e o tucano, 11%. Com esse resultado, o mineiro fica atrás também da ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade), que aparece com 15% das intenções.

Contra Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, Lula teria 26%. Lula também venceria em todos os cenários de segundo turno, com exceção de uma eventual disputa com Marina Silva. Nesta simulação, a ex-senadora teria 43%, contra 34% do petista.

Os três potenciais candidatos do PSDB —Aécio Neves, Geraldo Alckmin e  José Serra— não venceriam em nenhum dos cenários analisados pelo Datafolha.

Análise

Segundo o Datafolha, o ex-presidente Lula cresceu nas simulações de primeiro turno na comparação com o levantamento anterior. A aferição anterior foi realizada em em julho. Nos cenários de segundo turno contra adversários do PSDB, Lula oscilou positivamente e teria uma vantagem numérica em disputas contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Venceria também os senadores José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).

Nas simulações restantes, haveria um empate técnico. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi realizado nos dias 7 e 8 de dezembro com 2.828 pessoas com 16 anos ou mais. Nele, nenhum dos tucanos cresceu nas intenções de voto, tanto em cenários de primeiro como de segundo turno.

Marina venceria, com folga, em duas simulações de primeiro turno, nas quais os candidatos do PSDB seriam Alckmin ou Serra. No cenário em que o candidato tucano é Aécio, Marina aparece com 15% das intenções de voto contra 11% do senador mineiro, em um possível empate técnico.

Moro em cena

O instituto também aferiu uma quarta possibilidade, na qual também estaria na disputa o juiz federal Sergio Moro, titular nos processos da Operação Lava Jato. Neste quadro, Marina empata numericamente com o magistrado no segundo lugar, com 11%. Lula venceria ambos.

Num cenário de segundo turno contra tucanos, a dianteira de Marina é de pelos menos 20 pontos percentuais. Essa é a margem contra Serra (47% contra 27%). O desempenho da ex-senadora, que nunca disputou um segundo turno presidencial, teve poucas oscilações em relação ao último levantamento de julho.

Marina, porém, foi citada na Lava Jato. Seu nome foi mencionado na investigação de corrupção na Petrobras em junho. Marina apareceu em informação veiculada na mídia conservadora, sobre as negociações para fechamento de acordo de delação do ex-presidente da empreiteira OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro.

Pinheiro teria dito que representantes de Marina pediram a ele contribuição para o caixa dois da campanha presidencial em 2010 porque ela não queria aparecer associada a empreiteiras. A ex-senadora nega recebimento de recursos ilícitos. Ela também tem evitado a cena política brasileira, tornando-se alvo de críticas dos aliados.

Taxa de rejeição

Ainda segundo a pesquisa, o presidente de facto, Michel Temer, passou a ocupar o primeiro lugar no ranking da rejeição para o primeiro turno das próximas eleições. O percentual de entrevistados que não votaria em Temer em nenhum cenário saltou de 29%, em julho, para 45%.

O presidente está em situação de empate técnico com Lula, cuja taxa de rejeição é de 44%, segundo o Datafolha. O terceiro lugar na pesquisa sobre rejeição é ocupado por Aécio, que oscilou um ponto para cima e chega à marca dos 30%.

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Brasil: teto de 20 anos para o gasto público violará direitos humanos, alerta relator da ONU

diciembre 9, 2016 16:37, por Feed RSS do(a) News
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Os planos do governo de congelar o gasto social no Brasil por 20 anos são inteiramente incompatíveis com as obrigações de direitos humanos do Brasil, disse nesta sexta-feira (9) o relator especial da ONU para extrema pobreza e direitos humanos, Philip Alston.

Segundo o especialista independente, o efeito principal e inevitável da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, elaborada para forçar um congelamento orçamentário como demonstração de prudência fiscal, será o prejuízo aos mais pobres pelas próximas décadas. A emenda deverá ser votada pelo Senado no dia 13 de dezembro.

“Se adotada, essa emenda bloqueará gastos em níveis inadequados e rapidamente decrescentes na saúde, educação e segurança social, colocando, portanto, toda uma geração futura em risco de receber uma proteção social muito abaixo dos níveis atuais”, afirmou Alston.

O relator especial nomeado pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas recomendou ao governo brasileiro que garanta um debate público apropriado sobre a PEC 55; que estime seu impacto sobre os segmentos mais pobres da sociedade; e que identifique outras alternativas para atingir os objetivos de austeridade.

“Uma coisa é certa”, acrescentou o especialista independente. “É completamente inapropriado congelar somente o gasto social e atar as mãos de todos os próximos governos por outras duas décadas. Se essa emenda for adotada, colocará o Brasil em uma categoria única em matéria de retrocesso social.”

O plano de mudar a Constituição para os próximos 20 anos vem de um governo que chegou ao poder depois de um impeachment e que, portanto, jamais apresentou seu programa a um eleitorado. Isso levanta preocupações ainda maiores sobre a proposta de amarrar as mãos de futuros governantes, afirmou Alston.

O Brasil é a maior economia da América Latina e sofre sua mais grave recessão em décadas, com níveis de desemprego que quase dobraram desde o início de 2015.

O governo alega que um congelamento de gastos estabelecido na Constituição deverá aumentar a confiança de investidores, reduzindo a dívida pública e a taxa de juros, e que isso, consequentemente, ajudará a tirar o país da recessão. A medida, porém, terá um impacto severo sobre os mais pobres, alerta o relator especial.

“Essa é uma medida radical, desprovida de toda nuance e compaixão”, disse. “Vai atingir com mais força os brasileiros mais pobres e mais vulneráveis, aumentando os níveis de desigualdade em uma sociedade já extremamente desigual e, definitivamente, assinala que para o Brasil os direitos sociais terão uma prioridade muito baixa nos próximos vinte anos.”

Alston lembrou que “isso evidentemente viola as obrigações do Brasil de acordo com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, que o pais ratificou em 1992 e que veda a adoção de ‘medidas deliberadamente regressivas’ a não ser que não exista nenhuma outra alternativa e que uma profunda consideração tenha sido feita dada de modo a garantir que as medidas adotadas sejam necessárias e proporcionais”.

O especialista independente apontou que, ao longo das últimas décadas, o Brasil estabeleceu um impressionante sistema de proteção social voltado para a erradicação da pobreza e o reconhecimento dos direitos à educação, saúde, trabalho e segurança social.

“Essas políticas contribuíram substancialmente para reduzir os níveis de pobreza e desigualdade no país. Seria um erro histórico atrasar o relógio nesse momento,” disse.

O Plano Nacional de Educação no Brasil exige um aumento anual de 37 bilhões de reais para prover uma educação de qualidade para todos os estudantes, ao passo que a PEC reduzirá o gasto planejado em 47 bilhões de reais nos próximos oito anos. Com mais de 3,8 milhões de crianças fora da escola, o Brasil não pode ignorar o direito deles de ir à escola, nem o direito de todas as crianças a uma educação de qualidade, afirmou o relator.

O especialista afirmou que o debate sobre a PEC 55 foi conduzido apressadamente no Congresso Nacional pelo novo governo com a limitada participação dos grupos afetados e sem considerar seu impacto sobre os direitos humanos. Um estudo recente sugere que 43% dos brasileiros não conhecem a emenda e, entre aqueles que conhecem, a maioria se opõe a ela.

O relator especial, que está em contato com o governo brasileiro para entender melhor o processo e o conteúdo da emenda proposta, ressaltou ainda que “mostrar prudência econômica e fiscal e respeitar as normas internacionais de direitos humanos não são objetivos mutuamente excludentes, já que ambos focam na importância de medidas cuidadosamente concebidas para evitar ao máximo consequências negativas para as pessoas”.

“Efeitos diretamente negativos têm que ser equilibrados com potenciais ganhos a longo prazo, assim como esforços para proteger os mais vulneráveis, especialmente os mais pobres, na sociedade”, afirmou Alston.

“Estudos econômicos internacionais, incluindo pesquisas do Fundo Monetário internacional, mostram que a consolidação fiscal tipicamente tem efeitos de curto prazo como redução da renda, aumento do desemprego e da desigualdade de renda. E a longo prazo, não existe evidência empírica que sugira que essas medidas alcançarão os objetivos sugeridos pelo governo”, salientou o especialista independente.

O apelo do relator especial às autoridades brasileiras foi endossado também pela relatora especial sobre o Direito à Educação, Koumbou Boly Barry.

Os Relatores Especiais são parte do que é conhecido como Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos. Procedimentos Especiais, o maior corpo de peritos independentes do sistema ONU para Direitos Humanos, é o nome dado aos mecanismos independentes para monitoramento do Conselho.

Relatores especiais são especialistas em direitos humanos apontados pelo Conselho de Direitos Humanos para tratar de questões específicas de país ou temáticas em todo o mundo. Eles não são funcionários da ONU e são independentes de qualquer governo ou organização.

Eles servem em capacidade individual e não recebem salário por seu trabalho. Para mais informações, clique aqui.

Acesse aqui esse comunicado original, em inglês e português.



A santa ceia dos bate panelas

diciembre 8, 2016 12:16, por Feed RSS do(a) News

Santíssimaceia



Investidores percebem que Temer é o sujeito errado no cargo errado

diciembre 8, 2016 12:03, por Feed RSS do(a) News

Para Temer, no Palácio do Planalto, os sinais de alerta cresceram nas últimas semanas. Os manifestantes contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, conhecida como a ‘PEC da Morte’, na semana passada, foram dispersos sob bombas de efeito moral e cavalaria

 

Por Redação, com Reuters – de Brasília e São Paulo

No último mês, o presidente de facto, Michel Temer, viu cair um de seus principais ministros e as manifestações ganharem vulto. A economia manteve os sinais ruins e, agora, o presidente do Senado, Renan Calheiros, seu aliado, é afastado da linha sucessória. Renan, politicamente, mostra-se mais efetivo. A ordem foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por 6 votos a 3. Trata-se de um cenário que levanta dúvidas junto aos investidores, interna e externamente, se o governo será capaz de fazer o que prometeu. A promessa era tirar o país da crise econômica, política e, agora, institucional.

Temer compareceu a uma videoconferência para falar sobre mosquitos apenas, sem respostas à corrupção

Temer compareceu a uma videoconferência para falar sobre mosquitos apenas, sem respostas à corrupção

No Palácio do Planalto, os sinais de alerta cresceram nas últimas semanas. Os manifestantes contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, conhecida como a ‘PEC da Morte’, na semana passada, foram dispersos sob bombas de efeito moral e cavalaria. Estavam a apenas algumas centenas de metros do Plenário do Senado.

No último domingo, as manifestações de direita, ainda que menores do que o previsto, miraram no presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL). E bateram na tentativa de dissipação da Operação Lava Jato, contra a qual o líder do Governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), se insurgiu. As gravações em que ele fala em “conter a Lava Jato” estão anexadas ao processo, na Polícia Federal (PF).

Problemas em série

O alívio veio do fato de o Congresso ter sido o centro das reclamações. Mas assessores presidenciais avaliam que, se a economia não melhorar, a fúria da população pode rapidamente se voltar contra o governo. E os sinais nesse front também não são dos melhores. Assessores próximos do presidente admitem que os problemas se avolumam, mas minimizam a crise, por enquanto.

— O que os empresários querem são sinais de que as coisas estão sendo feitas. Eles não querem outro presidente, querem esse e que ele faça o que diz que vai fazer. Eles sabem que a economia demora a reagir — disse à agência inglesa de notícias Reuters um assessor presidencial, sem ser identificado.

No entanto, a própria equipe econômica admite, internamente, que esperava resultados mais rápidos. No mínimo, uma reação já no primeiro semestre de 2017. A expectativa agora é de alguma evolução apenas no segundo semestre do ano que vem.

Críticos de Temer

As críticas de aliados, passadas como “sugestões” pelo economista Armínio Fraga, ligado ao PSDB, levaram Temer a dar sinais públicos de prestígio ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Entre eles, os elogios feitos na segunda-feira. Ocorreu durante a apresentação do projeto de reforma da Previdência. Soma-se, ainda, a decisão de confirmar Dyogo Oliveira, interino desde junho, como ministro do Planejamento.

— Já temos uma crise de confiança tão grande quanto no governo Dilma. Não dá para enxergar uma estratégia para o país resolver seus problemas — criticou o senador Cristovam Buarque. Trata-se do líder do PPS no Senado, partido com dois ministérios e aliado de primeira hora, desde a deposição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

Na semana passada, um grupo de senadores se mobilizou. José Aníbal (PSDB-SP), Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Armando Monteiro (PTB-PE), além de Cristovam — pediram a Temer medidas adicionais para destravar a economia. Falaram também em desburocratizar o crédito e tentar acelerar resultados.

Uma característica de Michel Temer exaltada por seus defensores, também tem sido apontada por seus críticos como um dos problemas do governo. É a “capacidade de diálogo”, que o presidente tanto defende e o torna apto a negociar com o Congresso. Mas não faz dele um presidente capaz de soluções inovadoras ou de inspirar o país.

— Temer é um político com perfil de acomodação, não de ideias, de certezas, de liderança forte — diz Rafael Cortez, cientista político da Consultoria Tendências. O ministro do governo José Sarney, na Fazenda, Maílson da Nóbrega integrou esta empresa até o ano passado.

Sinal de alarme

O afastamento de Renan Calheiros, seguido da decisão da Mesa do Senado de não aceitar a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, alarmou o Palácio do Planalto. Foi este mais um capítulo em uma série de crises que o governo não tem conseguido administrar.

Mesmo problemático, Renan é um aliado do governo e garantia a pauta que interessa ao governo. Sua saída, confirmada pelo plenário do Supremo, e a suspensão da sessão do Senado desta terça-feira, colocam em risco a votação do segundo turno da PEC do teto de gastos. A próxima foi marcada para o próximo dia 13, o que se torna ruim para os interesses do mercado financeiro, tanto na Wall quanto na Main Street.

— A crise é muito maior do que um atrito entre o Legislativo e o Judiciário. Esse é só o conflito do dia. Talvez a gente tenha dado um passo à frente na direção do conflito maior, que tem como consequência a paralisia — afirmou o cientista político Carlos Melo, ouvido pela Reuters.

Temer afirmou, na véspera, que é preciso “serenidade e paciência” para fazer o ajuste fiscal. Os brasileiros, no entanto, já demonstram impaciência com a falta de resultados. Na semana passada, os indicadores mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu pelo sétimo trimestre consecutivo. Acompanhado pelas quedas de investimentos e de consumo.

FMI virou tabu

As apostas do governo — teto de gastos para a União e a reforma da Previdência — mesmo que sejam rapidamente aprovadas, são medidas de médio e longo prazos. Dificilmente trarão resultados para o próximo ano, no qual o governo ainda trabalha com um déficit de R$ 139 bilhões.

— Temos uma terrível crise fiscal à frente e o governo apenas têm pensado em medidas de médio e longo prazos — afirmou Monica de Bolle, economista brasileira do Instituto Peterson de Economia Internacional, aos repórteres da agência internacional Lisandra Paraguassu e Paulo Prada.

Monica sugere que o país volte a apelar para o Fundo Monetário Internacional (FMI), um tema quase tabu no país.

— O governo vai precisar de dinheiro e não tem sentido apenas sentar e esperar — disse.

A soma de problemas políticos, econômicos e institucionais — sem falar nos legais, com uma super delação da empreiteira Odebrecht ameaçando atingir boa parte do governo e do Congresso — minam ainda mais a confiança dos capitalistas.

Irmãos Coch

O Eurasia Group, consultoria política de risco, aumentou para 20% o risco de que Temer não conclua seu mandato. Citou o crescimento da insatisfação popular e o risco das investigações atingirem o próprio presidente.

Depois de já ter passado por um impeachment traumático, não são muitos os brasileiros ansiosos por outra interrupção no governo. Principalmente aqueles que, financiados por recursos externos, ajudaram a aprofundar a crise política no país. De braços dados com a mídia conservadora, marcharam pelas ruas do país na campanha: “Fora, Dilma!”.

— Temos que esperar que melhore. Nós precisamos de desenvolvimento econômico, uma política melhor e precisamos sair desse impasse — afirmou Rogério Chequer. Trata-se de um dos líderes do movimento Vem pra Rua. Este e o Movimento Brasil Livre (MBL) receberam, nos últimos meses, recursos originários de fundos mantidos por multibilionários norte-americanos. De extrema direita, os irmãos Coch, segundo denúncia do site norte-americano The Real News Network, subsidiam as organizações neofascistas no país.

Assista ao vídeo:

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Marco Aurelio Mello pergunta por que Câmara não pede impeachment de Temer

diciembre 8, 2016 12:03, por Feed RSS do(a) News

O pedido de impeachment do peemedebista foi protocolado pelo advogado Márley Marra com base nas mesmas acusações que derrubaram Dilma Rousseff. O despacho de Marco Aurelio Mello foi enviado na última terça-feira

 

Por Redação – de Brasília

 

Após afastar o senador Renan Calheiros da Presidência do Senado, ainda que não tenha sido prontamente atendido, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurelio Mello volta suas baterias contra o presidente de facto, Michel Temer. Há oito meses, Mello determinou que o então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), instalasse a comissão especial para analisar um pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer. Nesta terça-feira, pediu explicações da casa sobre a demora no cumprimento.

Marco Aurelio Mello foi um dos oito votos favoráveis ao fim da contribuição privada às campanhas eleitorais

Marco Aurelio Mello foi um dos oito votos favoráveis ao fim da contribuição privada às campanhas eleitorais

O pedido de impeachment do peemedebista foi protocolado pelo advogado Márley Marra com base nas mesmas acusações que derrubaram Dilma Rousseff. O despacho foi enviado na última terça-feira. A Câmara tem até dez dias úteis para responder ao questionamento.

Para dar funcionamento à comissão, cabe aos líderes das bancadas indicarem os integrantes das comissões temporárias. O argumento de Marra é que, passadas 48 horas, caberia ao presidente da casa – hoje, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) – indicar os membros.

Marco Aurelio, ministro

A comissão foi criada após a decisão do magistrado em abril. Mas nenhum dos deputados que ocuparam o comando da Câmara indicou integrantes para completarem o colegiado. Hoje, a comissão conta com apenas 16 dos 66 membros titulares.

Na semana passada, os líderes da oposição ingressaram com dois outros pedidos de impedimento do presidente de facto. Nenhum deles seguirá adiante, adiantou também Rodrigo Maia.

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Gabarito da segunda prova do Enem está disponível na Internet

diciembre 8, 2016 12:03, por Feed RSS do(a) News

As notas da prova podem ser usadas para pleitear vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para pedir bolsas no ensino superior privado pelo Programa Universidade para Todos

Por Redação, com ABr – de Brasília:

Os gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicadas no último fim de semana estão disponíveis na Internet e também no aplicativo do Enem. Os cadernos de questões estão disponíveis para download, dando acesso a todos os itens do exame.

Os gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicadas no último fim de semana estão disponíveis na Internet

Os gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicadas no último fim de semana estão disponíveis na Internet

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Uma questão sobre efeito estufa, na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, foi anulada. Ela tem número diferente dependendo da cor do caderno de questões, Caderno Branco (Questão 58), Caderno Amarelo (Questão 52), Caderno Azul (Questão 60), Caderno Rosa (Questão 88).

De acordo com o Inep, como a prova do Enem é baseada na Teoria de Resposta ao Item (TRI), a anulação não tem impacto no resultado final.

Questão anulada

A questão foi anulada na prova regular porque a escala do gráfico apresentado permitia diferentes interpretações. O item foi mantido na prova aplicada a participantes com deficiência visual.
Segundo o Inep, foram disponibilizados quatro gráficos representando cinco gases responsáveis pelo fenômeno de efeito estufa e suas respectivas concentrações na atmosfera entre os anos de 1978 e 2010.

A questão pedia que o participante indicasse qual dos gases apresentava maior aumento percentual de concentração na atmosfera nas últimas duas décadas. Embora não haja incorreções nos dados, as escalas apresentadas nos gráficos. Podem ter dificultado a visualização dos pontos relativos à concentração de gases e assim. A partir de um cálculo mais sofisticado, permitido uma segunda interpretação por alguns participantes.

Na prova ledor, aplicada para deficientes visuais, as questões com imagens são adaptadas. E não há possibilidade de uma segunda interpretação. Por esta razão, o item não foi anulado.

Teoria de Resposta ao Item

Mesmo com o gabarito em mãos, os candidatos não conseguirão saber a nota que tiraram. Porque o sistema de correção do Enem usa a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), que não estabelece previamente um valor fixo para cada questão.

O valor varia conforme o percentual de acertos e erros dos estudantes naquele item. Assim, se a questão tiver grande número de acertos será considerada fácil e, por essa razão, valerá menos pontos. O estudante que acertar um item com alto índice de erros, por exemplo, ganhará mais pontos por ele.

Dessa forma, o candidato só saberá a sua nota nas provas objetivas após a divulgação do resultado final.

Os resultados individuais serão divulgados apenas no dia 19 de janeiro. Quando todos os participantes. Inclusive aqueles que fizeram o exame nos dias 5 e 6 de novembro, saberão exatamente quanto tiraram em cada uma das provas.

Segunda aplicação

O Enem foi aplicado no início de novembro para 5,8 milhões de candidatos. Um grupo de 277.624 estudantes, no entanto, teve o exame adiado. De acordo com o Inep, dos inscritos para a segunda aplicação, 273.521 (98,52%) não puderam participar do Enem regular por causa das ocupações. Em escolas, universidades e institutos federais. Enquanto 4.103 candidatos (1,47%) foram afetados por contingências como a interrupção do fornecimento de energia elétrica.

As notas da prova podem ser usadas para pleitear vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Para pedir bolsas no ensino superior privado pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Além disso, os candidatos com mais de 18 anos podem usar o Enem para receber a certificação do ensino médio.

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O estupro coletivo da verdade

diciembre 6, 2016 9:53, por Feed RSS do(a) News

estupro

Denúncia simples, verdadeira e direta. Mas o Ministério Público e o Judiciário, com sua visão seletiva, andam recebendo prêmios e culpando a vítima. (Comentário do Blogueiro)



Reforma da Previdência de Temer coloca idade mínima em 65 anos

diciembre 6, 2016 9:37, por Feed RSS do(a) News

A intenção inicial do Palácio do Planalto era fazer reuniões com as centrais, empresários e então com os líderes. Isso, antes de enviar o texto com a reforma da Previdência ao Congresso

 

Por Redação – de Brasília

 

O governo enviará na terça-feira ao Congresso o projeto de reforma da Previdência. O movimento ocorre após o presidente de facto, Michel Temer, e sua equipe apresentarem o texto a líderes da base aliada. A reunião estava prevista para as próximas horas, no Congresso, informou a Presidência da República.

Temer, ao lado do chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o titular da Fazenda, Henrique Meirelles

Temer, ao lado do chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o titular da Fazenda, Henrique Meirelles

A intenção inicial do Palácio do Planalto era fazer reuniões com as centrais, empresários e então com os líderes, antes de enviar o texto ao Congresso. O atraso para fechar o texto, no entanto, fez com que se pulasse essa última etapa de negociação.

Logo depois de apresentar a proposta aos líderes da base aliada, o presidente terá também uma reunião com as centrais sindicais. O secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, vai detalhar a proposta no encontro com os parlamentares. Mas o texto final deverá ser apresentado em uma entrevista na terça-feira, depois do envio ao Congresso.

Previdência

A reforma prevê, entre outros pontos, a definição de uma idade mínima única de 65 anos. Fica uma regra de transição a partir dos 45 anos para mulheres e 50 anos para os homens. Além disso, o tempo mínimo de contribuição subirá para 25 anos.

O governo pretende criar algum tipo de contribuição para a aposentadoria rural. Com isso, desvincular o reajuste de benefícios assistenciais do aumento do salário mínimo. A proposta que será enviada ao Congresso não deve mexer, por enquanto, na aposentadoria dos militares. Este é um dos pontos mais polêmicos da discussão. De acordo com uma fonte no Palácio do Planalto, o governo ainda planeja fazer alterações, mas em outro projeto.

Coordenador do grupo de trabalho que preparou a proposta foi o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Ele já afirmou que a reforma que será apresentada é “a possível”, e as regras terão que ser novamente revistas em 10 ou 15 anos.

‘Essencial’

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles disse, nesta segunda-feira, em evento em São Paulo, que a reforma da Previdência “é essencial”. Ele destacou que a expectativa do governo é que seja bem recebida no Congresso.

O Palácio do Planalto reconhece, no entanto, que terá uma dura batalha pela frente. Por isso, prefere esperar a aprovação em primeiro turno no Senado da Proposta de Emenda à Constituição que cria um teto de gastos para então enviar a reforma. De acordo com fontes do Planalto, a intenção era não dividir os esforços da base aliada entre os dois temas, bastante polêmicos.

A reforma da Previdência foi uma das principais promessas do presidente Michel Temer ao assumir o governo, ainda como interino. A intenção inicial era ter um projeto pronto em julho, mas o Planalto descobriu que a negociação seria muito mais difícil que o previsto.

Estimativas

Esta semana o governo põe no ar também uma campanha publicitária para explicar a reforma da Previdência à população. Apostam na ideia de que é preciso mostrar que, sem a reforma, as aposentadorias no futuro estarão em risco.

Estimativas do governo: os gastos com a Previdência passarão de 0,3% do Produto Interno Bruto em 1997 para estimados 2,7% do PIB em 2017. Atualmente, representam 40% do gasto primário do governo.

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Temer anda na corda bamba entre trair aliados e desapontar a ultradireita

diciembre 6, 2016 9:37, por Feed RSS do(a) News

Pressionado por protestos também contra os péssimos resultados na economia, Temer já tenta se desvencilhar de sua missão principal. Mas corre o risco de ser derrubado pelos mesmos parlamentares que o apoiaram

 

Por Redação – de Brasília

 

Ainda atordoado pelas manifestações deste domingo, realizadas pelas mesmas pessoas que exigiram a saída da presidenta eleita Dilma Rousseff, o presidente de facto, Michel Temer, vê-se obrigado a vetar os artigos no pacote anticorrupção por seus aliados, no Congresso. Se o fizer, trai seu objetivo primário, que é o de “estancar essa sangria” da Lava Jato, como definiu seu líder no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR).

Michel Temer chegou no fim da linha

Michel Temer chegou no fim da linha após admitir que pediu dinheiro a empreiteiro

Pressionado por protestos também contra os péssimos resultados na economia, Temer já tenta se desvencilhar de sua missão principal. Mas corre o risco de ser derrubado pelos mesmos parlamentares que o apoiaram. “Se não sancionar, cai”, disse um deputado que não quis se identificar à reportagem do Correio do Brasil. Ele se referia às chamadas “10 medidas contra a corrupção”.

Verde e amarelo

Michel Temer já frustrou os agentes econômicos pró-impeachment, ao aprofundar a recessão. Agora, tem o condão de atrair a ira dos parlamentares que integram sua base de sustentação.

Nas manifestações deste domingo, as pessoas foram de verde e amarelo e levantaram cartazes em apoio à Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro e pediram Fora Renan e Rodrigo Maia:

Jucá deixou claro que era preciso afastar Dilma Rousseff, eleita com 54 milhões de votos. Pensava que Temer pudesse salvar os mais de 200 políticos que serão afetados pelas delações da Lava Jato.

Na semana passada, esse trabalhou para “estancar a sangria” avançou com a ação do Congresso para conter o ímpeto da Lava Jato. No entanto, as manifestações de ontem emparedaram Temer, que disse a jornalistas que não ter nada a ver com esse esforço..

Impeachment

Não bastasse o resultado catastrófico das manifestações, os partidos da oposição e movimentos sociais vão protocolar, nesta terça-feira, um pedido de impeachment contra Michel Temer. O documento tem poucas chances de seguir adiante, mas se transforma em mais um instrumento de pressão contra Temer.

O pedido será assinado por PT, PCdoB, PDT e PSOL, além da União Nacional dos Estudantes (UNE), a Central Única dos Trabalhadores (CUT). O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros, também são signatários.

Este é o segundo pedido de impeachment contra Temer após o escândalo que culminou na demissão de Geddel Vieira Lima. Os fatos demonstram que não só o ex-ministro, mas também o presidente pressionaram o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Geddel queria liberar uma obra que estava embargada em Salvador, onde Geddel possui um imóvel.

O pedido reforça o argumento já protocolado pelo PSOL, de que Temer praticou crime de responsabilidade.

— Há consenso de que há crime de responsabilidade e de que o pedido de impeachment é a peça concreta que cabe neste momento — comentou a líder da oposição na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

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