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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | 2 people following this article.
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auxílio transporte no exército

marzo 8, 2017 10:09, por Feed RSS do(a) News

VIOLAÇÃO DE DIREITO COLETIVO - INEXISTÊNCIA DE TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

1.O Cmte do 8ºBPE publicou Ofício nº 135-DGP/DCIPAS - SAS - CIRCULAR - de 14/ 06/2011 referente a aplicação da Orientação Normativa nº 4 de 08/04/2011.do MPOG. A referida orientação normativa, condicionava o direito ao recebimento indenizatório de “Auxílio Transporte” a apresentação de bilhete de passagem por parte dos militares.

2.Em 18 de outubro de 2011, a SEF (Secretaria de economia e Finanças) se manifestou através do Oficio Nr 184 - Asse Jur - 11 (A1/SEF) de 18 de outubro de 2011, endereçado ao Sr Chefe da 2ª ICFEx, o qual determina que “seja promovida a suspensão dos efeitos administrativos provocados pelo Ofício nº 135-DGP/DCIPAS - SAS - CIRCULAR - 14/06/2011” referente a aplicação da Orientação Normativa nº 4 de 08 de abril de 2011.do MPOG

3.O Chefe da 2ª ICFEx, órgão setorial responsável, por intermédio da MENSAGEM 2011/1518270 DA emissora 160541 2 INSPETORIA CONTABIL. DE FINANCAS/COM, EM 27/10/2011 AS 10:15: POR MARCIO ESTEVAO PEREIRA., retransmiti a ordem exarada pela SEF de forma colidente, e as Organizações Militares da Área, deixam de dar publicidade ostensiva a ordem através de Boletim Interno, tratando-se de assunto pertinente a direito garantido por lei

4.A MSG supracitada diz no paragrafo 2, “seja promovida a suspensão dos efeitos administrativos provocados pelo Ofício nº 135-DGP/DCIPAS” e diz no parágrafo 3 da MSG “o pagamento do AT, não fica mais condicionado a apresentação de bilhete de passagem”, porém o paragrafo 4 da mesma MSG contraria o efeito suspensivo mencionado no paragrafo 2 (vide Anexo)]

5.Por ter direito limitado e cortado, sem a publicação e manifestação ostensiva do Órgão Setorial Responsável (SEF) e ainda ter sido punido com pena restritiva de liberdade por questionar a incompetência do Comando no assunto em tela, ratifico minha solicitação das cópias dos boletins e caso não tenha sido promovida a publicidade da ordem da SEF, que seja feita agora de forma ostensiva e oficial em Boletim Interno e fornecida suas cópias.

 

Of 184

 

Oficio nº 11782 - A-3,3 de 3 Nov 11 - Memoria nº 004-2011 de 30 set 11.pdf

 

 

ANEXO II - Consulta do SPP Ba Adm AP ao DGP nº 18645 em 6 jun 11.pdf



O plano do Facebook para dominar o mundo

marzo 6, 2017 12:28, por Feed RSS do(a) News

Fusilbook

Por Antonio Luiz M. C. Costa, na revista CartaCapital:

Seria de esperar, após a eleição de Donald Trump, alguma autocrítica por parte dos executivos do Facebook, mais eficiente das ferramentas para a difusão dos boatos e mensagens de ódio que contribuem para a ascensão da ultradireita no mundo.

Foram anunciadas em janeiro ideias sobre consultar agências especializadas na veracidade de notícias e restringir anúncios pagos em publicações de produtores contumazes de falsidades, até agora com poucos resultados práticos, mas faltava uma reflexão mais geral sobre o papel da rede.

Na quinta-feira 16, Mark Zuckerberg por fim a proporcionou – e o resultado é tão assustador quanto a própria ascensão da extrema-direita. Nesse manifesto de 6 mil palavras, “Construir a Comunidade Global”, exibe-se a pretensão não de aperfeiçoar um produto, mas de substituir os quatro poderes, mídia incluída, e ditar o destino do mundo. Alguns excertos:

“Nosso próximo foco será desenvolver infraestrutura social para a comunidade – para nos apoiar, para nos manter seguros, para nos informar, para o engajamento cívico e para a inclusão de todos. A história é a narrativa de como aprendemos a conviver em números cada vez maiores, de tribos a cidades e nações. Hoje estamos perto do próximo passo. O Facebook propõe-se a construir uma comunidade global. Questiona-se se podemos fazê-la funcionar para todos e se o caminho é conectar mais ou voltar para trás. Vozes temerosas pedem a construção de muralhas.

Nosso sucesso não se baseia apenas em se podemos capturar vídeos e compartilhá-los com amigos. É sobre se estamos construindo uma comunidade que ajude a nos manter seguros, que previna danos, ajude nas crises e na posterior reconstrução. Nenhuma nação pode resolver esses problemas sozinha.

Os atuais sistemas da humanidade são insuficientes. Esperei muito por organizações e iniciativas para construir ferramentas de saúde e segurança por meio da tecnologia e fiquei surpreso por quão pouco foi tentado. Há uma oportunidade real de construir uma infraestrutura de segurança global e direcionei o Facebook para investir mais recursos para atender a essa necessidade”.


O Facebook, conhecido em toda parte por se esquivar de impostos e de responsabilidades legais e morais, propõe-se a exercer em escala mundial funções típicas de um governo – se não também de uma igreja – e ainda monopolizar o acesso à informação. Se Zuckerberg tivesse anunciado abertamente a intenção de se candidatar à Presidência dos EUA, como chegou a se especular há algumas semanas, seria menos preocupante.

Ganhar bilhões com convencer as pessoas a desnudar a alma na internet e vender informações sobre elas a empresas e políticos já é ruim o suficiente. Enquanto Hillary Clinton conduziu uma campanha pela tevê difundida ao público geral, Trump baseou-se na rede social para direcionar anúncios a segmentos específicos e testar as reações a pequenas variações.

Propaganda anti-imigração, por exemplo, foi especialmente direcionada aos fãs de The Walking Dead após se constatar uma forte correlação entre xenofobia e o gosto pelo seriado e escondida de setores (latinos, por exemplo) que a consideravam antipática.

Com esse manifesto o Facebook propõe-se, porém, não apenas a catalogar identidades, opiniões, preferências, relações sociais e comunidades para lucro financeiro ou político de terceiros, mas a moldá-las e administrá-las conforme a visão da equipe de Zuckerberg, que não presta contas à democracia nem a ninguém, enquanto torna cada vez mais dependente dessa “infraestrutura” a busca de relacionamentos sociais, afetivos e profissionais e até o deslocamento no mundo real: uma viagem à Florida pode hoje depender da abertura de uma conta na rede social às autoridades dos EUA e estas ficarem satisfeitas com o que virem.

À luz dessa realidade, estes trechos soam ameaçadores: “Em campanhas recentes, dos EUA à Índia, passando pela Europa, vimos vencerem os candidatos com seguidores (no Facebook) mais numerosos e entusiasmados. Podemos estabelecer o diálogo e a prestação de contas diretamente com os líderes eleitos”. Conforme pergunta uma jornalista do Guardian, Carole Cadwalladr, como reagiríamos se Zuckerberg se chamasse Mikhail e sua empresa fosse sediada em Moscou?

Acrescente-se que, no Brasil, 55% pensam que o Facebook é a internet, assim como 58% na Índia, 61% na Indonésia e 65% na Nigéria, diz pesquisa da revista Quartz de fevereiro de 2015. A maioria dessas pessoas jamais pagará assinaturas físicas ou digitais de jornais e revistas e aceitará a informação como for apresentada na rede de Zuckerberg.

A possibilidade de descobrir outra coisa nem sequer existe para os mais de 40 milhões de usuários da internet.org, parceria de Zuckerberg com empresas de telecomunicações que oferece conexão grátis limitada ao Facebook e Wikipédia em vários países da América Latina, África e Ásia.

A seleção dessa informação tem sido baseada em grande parte em usuários dispostos a prestar serviços gratuitos como cobaias, editores e curadores. Os algoritmos sabidamente selecionam o que é apresentado em função de preferências anteriores, pois os usuários permanecem mais tempo ligados e clicam mais anúncios se não forem tirados de suas zonas de conforto.

Como também é notório, a exclusão de postagens e a suspensão ou expulsão de usuários baseiam-se em critérios ridículos, indiferentes a mentiras, mensagens de ódio e cenas de violência, impiedosos contra imagens de mamilos e nus artísticos e submissos a qualquer grupo organizado disposto a denunciar em massa quem postar mensagens – na maioria das vezes, feministas ou antirracistas – que lhes desagradem. Como será no futuro?

Zuckerberg conta com inteligências artificiais capazes de assinalar postagens “ofensivas” e capacitar os usuários a fazer sua própria censura: “Onde está seu limite para nudez, violência, imagens chocantes e obscenidades? Você decidirá suas preferências pessoais. Para quem não tomar uma decisão, a configuração predefinida será da maioria das pessoas de sua região, como em um referendo”.

Quem morar em uma região conservadora, verá apenas mensagens selecionadas por critérios conservadores. Em tese poderá decidir por outros filtros, mas, se acaso conseguir decifrar o funcionamento dos opacos algoritmos da rede, seu inconformismo logo será óbvio para os demais usuários e as autoridades.

Ao menos caiu a máscara com a qual o Facebook se apresentava como uma plataforma neutra para mensagens de responsabilidade de terceiros. Admitiu uma agenda política com o objetivo de conformar o mundo ao seu gosto e a um ideal tecnocrático que, tanto quanto o autoritarismo racista de Trump e Le Pen, fede aos anos 1930 e neles foi satirizado por Aldous Huxley em Admirável Mundo Novo. Cabe a quem acredita na democracia desafiá-la e buscar os meios de tirar do monopólio privado os meios de ditar a opinião e o interesse público.

 

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marzo 3, 2017 20:11, por Feed RSS do(a) News

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