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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | 2 people following this article.
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Convergência: Telinha do celular na telona da TV

April 6, 2019 17:08, par Feed RSS do(a) News

Uma das grandes novidades anunciadas pela Canonical quando do lançamento do Ubuntu Phone era a convergência de telas/dispositivos.

Segundo a Canonical, a partir do smartphone com sistema operacional Ubuntu Phone, poderíamos trabalhar com monitores externos como em um desktop normal, entre outras possibilidades.

Pois bem! Testamos a tal da convergência no Ubuntu Touch, a continuidade do Ubuntu Phone mantida pela comunidade UBports depois que a Canonical desistiu do projeto de desenvolvimento de sistema operacional para smartphones.

Usamos os seguintes equipamentos:

  • Ultra mini teclado/mouse bluetooth
  • Ubuntu Touch 16.04 - OTA-8
  • Smartphone LG Nexus 5
  • Adaptador Slimport
  • TV Samsung 32"
  • Cabo HDMI


Convergencia 04Ultra mini teclado/mouse Bluetooth


Convergencia 05
Adaptador Slimport

 

Seguimos estes passos:

1) Pareamos o Ultra mini teclado/mouse bluetooth com o Nexus 5.

2) Através do aplicativo UT Tweak Tool configuramos o Usage Mode em Automatic. Pode ser também Windowed.
O aplicativo UT Tweak está disponível na OpenStore, a loja oficial do Ubuntu Touch.

3) Conectamos o adaptador Slimport à saída microUSB do celular.

4) Conectamos o carregador do celular na rede elétrica

5) Conectamos o adapator Slimport ao carregador do celular

6) Ligamos a TV

7) Conectamos o cabo HDMI na TV

8) Selecionamos na TV a entrada HDMI à qual conectamos o respectivo cabo

9) Conectamos o cabo HDMI ao adaptador Slimport.

Eis o resultado:

a) Tela para seleção de aplicativos em uso

Convergencia 01

b) Tela do Scope com os aplicativos disponíveis no sistema

Convergencia 03

c) Terminal Linux rodando no celular

Convergencia 02

d) Tela de configuração do Bluetooth

Convergencia 00

Resumindo: A convergência é uma realidade e a tendência de futuro.

Atualmente é funcional, mas algumas coisas precisam ser melhoradas.

Os processadores de arquitetura ARM que equipam os celulares atualmente esquentam muito quando trabalham em modo convergência. O consumo de energia também é alto (para os padrões dos smartphones) e por isso a necessidade de ter o adaptador Slimport conectado ao carregador do celular. Os fabricantes de hardware precisam desenvolver processadores ARM voltados a convergência, que não esquentem tanto, nem consumam tanta energia, entre outras coisas.

Também é preciso que sejam produzidos acessórios de melhor qualidade. Em nosso testes usamos acessórios simples cujo preço total foi de cerca de R$ 90,00. Como se tratam de equipamentos chineses, eles não devem custar mais que 15 ou 20 reais para o consumidor final chinês, ou seja, o custo de produção desses caras é menos de R$ 10,00... Logo, não se pode exigir que sejam hi-tech. São bons e servem para as experiências que estamos realizando, mas para o trabalho pesado não acoselhamos usá-los.

É preciso fazer ajustes no software. Funciona, mas contém alguns bugs e precisa de investimento e muitas horas de desenvolvimento de códigos.

Estamos seguros que assim que a comunidade UBports conseguir recursos (humanos, financeiros e computacionais) para solucionar os problemas existentes, a convergência será o grande diferencial do Ubuntu Touch.

Imagine você, com um celular no bolso, um tecladinho minúsculo, um adpatador microusb/HDMI e um cabo HDMI na bolsa, e ter consigo seu computador com peso total de aproximadamente 250g? E mais! Podendo usá-lo em qualquer lugar do mundo onde haja um monitor ou TV com entrada HDMI? Genial!

Seguiremos com nossos testes, desejando muito sucesso ao Ubuntu Touch e a todos os desenvolvedores de software livre que hoje tratam de trazer segurança, liberdade e convergência para o mundo dos smartphones.

 



Pesquisa mostra Bolsonaro em queda livre enquanto Moro perde prestígio

April 6, 2019 14:03, par Feed RSS do(a) News

Quem aprova de maneira mais enfática o presidente já está numericamente superado por aqueles que desaprovam ou acham sua gestão regular. Assunto caro ao presidente Bolsonaro, atualmente 50,7% brasileiros são contra ampliar o porte de armas, e 41,6%, favoráveis.

 

Por Redação – de São Paulo

 

Antes mesmo de completar 100 dias de governo, a aprovação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) segue em queda livre. A pesquisa Atlas Político, com 2 mil pessoas entre os dias 1 e 2 de abril, apontam que há um triplo empate entre aqueles que acham a gestão ultraconservadora boa/excelente (30,5%), regular (32,4%) e ruim/péssimo (31,2%). Quem aprova de maneira mais enfática o presidente já está numericamente superado por aqueles que desaprovam ou acham sua gestão regular.

Presidente Jair Bolsonaro, cada vez mais criticado, vê seu prestígio desabar perante o eleitorado brasileiro

Na edição do estudo, em fevereiro, o presidente aparecia com 38,7% de ótimo/excelente, 29,6% regular e 22,5% ruim/péssimo. A tendência se inverteu. Os números atuais também são menos expressivos do que a última pesquisa Ibope. Esta mostrou Bolsonaro com 34% de ótimo ou bom, mais um termômetro da desidratação, ainda que as cifras não sejam diretamente comparáveis, por causa da diferença das metodologias utilizadas pelos levantamentos.

De acordo com os números, 50,7% são contra ampliar o porte de armas, enquanto que 41,6% são favoráveis.

Armas

Os resultados permaneceram praticamente iguais aos de fevereiro, com uma leve oscilação para cima no índice dos que são contrários. (…) Perguntados se era preciso facilitar o acesso a armas para as pessoas, 69% dos entrevistados do Datafolha disseram discordar totalmente ou em parte. Uma das primeiras medidas de Bolsonaro foi um decreto que ampliava o acesso a armas.

Ainda na matéria, há sinais preocupantes para o Governo, e para Moro. A maioria dos entrevistados, 68,9%, acredita que a criminalidade está aumentando, apesar do discurso linha-dura do ultraconservador presidente.

Além disso, 87,1% se mostraram a favor da prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) e 57,9% a favor da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os que participaram da pesquisa, 71,4% também se mostram a favor do Bolsa Família, o principal programa social do Governo Federal. E, apesar do discurso contra a chamada velha política de Bolsonaro, 44,2% ainda acreditam que a corrupção está aumentando, enquanto que 27,7% diz que segue em queda.



Lula completa um ano como preso político

April 6, 2019 14:00, par Feed RSS do(a) News

Há cinco anos, em 5 de abril de 2019, o então juiz de primeira instância, Sérgio Moro, determinou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Milhares de militantes se dirigiram ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde apoiaram o líder político por dois dias. No dia 7 de abril, domingo, completa-se um ano da prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

#Lula
#1AnoDePrisão
#SeuJornal

O post Lula completa um ano como preso político é original do Rede TVT.



Prisão do Lula é o aprisionamento de um projeto de Nação

April 6, 2019 13:58, par Feed RSS do(a) News

Ricardo Stuckert
A prisão do presidente Lula, além de uma profunda injustiça contra um cidadão condenado sem provas, representa o aprisionamento de um projeto generoso de Nação, no qual o povo finalmente assumia o protagonismo das ações governamentais. Com Lula, o Brasil deixou o mapa da fome e os brasileiros conquistaram direitos em todas as áreas e afirmaram sua dignidade enquanto povo. Como Lula dizia, “o povo não é problema. É solução”. Lula apostou no povo e o Brasil cresceu como nunca, gerou empregos, criou oportunidades, priorizou a Saúde, qualificou o ensino, abriu as portas das universidades para os filhos dos trabalhadores. Mais do que isso. O Brasil postou-se com altivez diante do mundo, adquiriu respeitabilidade internacional pelas políticas internas de redução das desigualdades e por uma postura profundamente democrática diante dos grandes temas mundiais.

É este país que está aprisionado a partir da violenta reação das elites econômicas. Elas nunca aceitaram que a renda fosse distribuída, que as pessoas do povo tivessem acesso a bens e serviços que antes eram exclusividade sua. Ao perverso boicote ao segundo governo da presidenta Dilma, seguiu-se um infame processo de impeachment comandado por um gangster chamado Eduardo Cunha.

A narrativa prossegue com o processo aberto contra Lula. “Não temos provas, mas convicções”, disse o promotor Deltan – e hoje sabemos o tipo de convicções moveram a sua acusação. Ao final de um processo no qual direitos básicos de defesa foram escandalosamente suprimidos, veio a condenação por “fato indeterminado”, segundo admitiu Sergio Moro na sua lamentável sentença – e hoje cada vez mais brasileiros percebem as verdadeiras motivações que pautaram a decisão do hoje ministro da Justiça.

Não é por outra razão que desde a prisão de Lula o Brasil voltou ao mapa da fome, os direitos dos mais pobres estão sendo diariamente solapados, a educação e a saúde mergulharam numa crise sem fim, e a respeitabilidade do país se deteriora pela conduta e as declarações anacrônicas do presidente, e sua postura vergonhosa de submissão aos interesses norte-americanos.

Lula está preso. Na prisão, suportou as maiores dores que um ser humano pode sofrer, a injustiça e a perda de entes queridos, mas se mantém firme e forte, porque suas ideias estão soltas pelo país, animando milhares de pessoas a resistir, a lutar e a acreditar. Lula mostrou que o sonho de um Brasil justo é possível, foi vivenciado durante um bom período pelos brasileiros, e seguramente será reconstruído pela força do nosso povo.
Henrique Fontana

Henrique Fontana
Deputado federal pelo PT-RS - 247
#BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.



Alfredo Dias Gomes vai do jazz ao baião em novo CD

April 6, 2019 13:55, par Feed RSS do(a) News


Alfredo Dias Gomes é um músico realizado e inquieto. O filho baterista de Janete Clair e Dias Gomes alcança a marca de 11 discos solos, lançando agora o CD “Solar”, gravado em seu próprio estúdio, na Lagoa, Rio de Janeiro, nas plataformas digitais - download e streaming no iTunes, Spotify, Napster e CD Baby – e em CD físico. 

Desta vez, o baterista carioca surpreende reunindo oito faixas autorais e inéditas, revelando-se um exímio compositor também nas harmonias mais brasileiras, regionais. “Solar” é justamente o oposto do que Alfredo Dias Gomes apresentou em “Jam” - lançado no ano passado e muito bem recebido pelo público – um disco agressivo, com o característico volume do jazz rock. Ainda em 2018 o baterista lançou, também nas plataformas digitais, o CD “Ecos”, um resgate de gravações realizadas no ano 2000.

Tendo iniciado sua carreira com Hermeto Pascoal, com quem gravou o icônico “Cérebro Magnético”, e, posteriormente, acompanhando e gravando com Sérgio Dias, Lulu Santos, Kid Abelha, dentre muitos outros, foi a partir de 1993, ao se desligar da banda de Ivan Lins, que o baterista decidiu se dedicar aos próprios projetos e realizar-se também enquanto compositor e entusiasmado virtuose das baquetas. 

O CD “Solar” não apenas ressalta tais motivações embrionárias, assim como revela um lado mais “brasileiro”: “Quando comecei a compor esse novo trabalho, pensei numa proposta diferente - decidi tocar, além da bateria, os teclados e os baixos do disco, dando ênfase à forma como crio minhas composições. Adicionei somente um solista, meu grande amigo e superinstrumentista Widor Santiago, no sax tenor, sax soprano e flauta. “Solar” é um disco autoral e nele misturo ritmos e melodias brasileiras com jazz e jazz-fusion”, afirma o músico.

A jornada começa com “Viajante”, composta em 1980 a pedido da própria mãe, Janete Clair: “Minha mãe me pediu uma música para um personagem de uma novela - 'Coração Alado' (1980/81), sobre um nordestino que vinha ganhar a vida no Rio de Janeiro, interpretado por Tarcísio Meira. Nessa época, eu tocava na banda do Hermeto Pascoal e estava ‘respirando’ música brasileira, então compus para a trilha sonora da novela o baião “Viajante”, gravado pelo Dominguinhos, e agora, gravado em versão instrumental inédita”,diz o baterista. 

Música que dá nome ao disco, “Solar” foi composta em 7/4, com pegada pesada de bateria e melodia abrasileirada. Já “Trilhando” traz o andamento rápido do jazz, o característico “walking bass”. Em “Corais”, o baterista apresenta seu lado mais doce e suave, com uma balada de melodia bem brasileira. Em “Smoky”, um jazz climático traz a bateria participando da melodia, dobrando juntamente com o sax. 

Outro grande momento do disco, a faixa “El Toreador” – composta por Alfredo Dias Gomes em 1993 para a trilha sonora da peça teatral de mesmo nome, escrita por sua mãe – traz tinturas ibéricas, fortemente espanholada. Já “Alta Tensão” é fusion inédito, com clima tenso e destaque, no final, para a bateria bem solta e improvisada. De nome sugestivo, a última faixa “Finale” continua na atmosfera fusion, terminando com duo de bateria e sax em ritmo de samba.

Completam a discografia de Alfredo Dias Gomes os CDs Ecos (2018), JamM (2018), Tributo a Don Alias (2017), Pulse (2016), Looking Back (2015), Corona Borealis (2010), Groove (2005), Atmosfera (1996, com participações de Frank Gambale e Dominic Miller), Alfredo Dias Gomes (1991, com a participação especial de Ivan Lins) e o single Serviço Secreto, de 1985.

Links para download ou streaming

https://open.spotify.com/album/1pPImAQLFf6gYBjbwPGTXJ?si=TPWipv0zQJGJhbOt-ECAkw

https://alfredodiasgomes.hearnow.com/solar